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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Pastor é preso na Venezuela por distribuir remédios e comida “Este governo procura humilhar e difamar a Igreja de Cristo a qualquer custo”, denuncia líder evangélica.

Em: 25/10/2018 -  Às:17:40 - por Jarbas Aragão


“Este governo procura humilhar e difamar a Igreja de Cristo a qualquer custo”, denuncia líder evangélica.

Pastor Marcelo Coronel
Pastor Marcelo Coronel. (Foto: Arquivo Pessoal)
Devido à censura imposta pelo regime ditatorial de Nicolás Maduro na Venezuela, informações sobre o que acontece nos últimos dias na última semana estão restritas ao que o governo permite ser publicado.
Em contato com o Gospel Prime, uma líder evangélica venezuelana revela que o pastor Marcelo Coronel, da igreja Rey de Paz, da cidade de Mérida, e alguns membros de sua equipe ministerial foram presos.
Acusados de “prática ilegal”, eles estavam entregando medicamentos e alimentos que receberam como doação. Existe um rígido controle nacional sobre qualquer distribuição que não passe pelo sistema público.
A líder evangélica, que não pode ter seu nome divulgado por questões de segurança, dá conta que Coronel continua preso, sem previsão de julgamento. Ele é o presidente da Confraternidad de Pastores de Mérida, que reúne as lideranças evangélicas da sua cidade.
Uma médica cristã iria fazer atendimentos e ministrar os remédios como parte de um trabalho social da igreja. Acabou sendo presa e, sob ameaças, divulgou quem eram os pastores que a estavam ajudando.
O Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminais procurou pelo pastor Marcelo e sua esposa e os levou à delegacia. Sua esposa, a pastora Ana María, foi libertada um dia depois, após ser interrogada.
A cristã contatada pelo Gospel Prime relata que “a perseguição à Igreja está aumentando. Eles estão fechando estações de rádio e acabando com a mídia não oficial”. Ela explica ainda que existe uma questão política por trás disso tudo.
“As igrejas evangélicas na Venezuela estão legalmente registradas como associações civis sem fins lucrativos. Contudo, as leis mudaram e agora todas as associações civis devem pagar impostos. Esse foi um ataque direto à igreja do Senhor.”
Nos últimos meses, diversos pastores foram para a prisão ou detidos para interrogatório. Um dos casos mais emblemáticos é do pastor Benito Dumont, que foi acusado de “conspirar contra o governo” e condenado porque tinha armas em casa.
Contudo, ele era policial e o armamento apreendido era de uso profissional. Como não havia provas contra ele, acabou liberado após mais de uma semana de reclusão.
“Este governo procura humilhar e difamar a Igreja de Cristo a qualquer custo”, lamenta a líder evangélica. Ela conta que todas as atividades públicas são controladas pelo governo local. Para fazer um culto ao ar livre ou um evento evangelístico é necessário pedir autorização. Via de regra são negadas quando o requerente é evangélico.
Em tom de desabafo, ela afirma que “na Venezuela vivemos em um sistema de governo baseado no terror. Há muitas coisas acontecendo, mas não podemos publicar para que não tenhamos mais problemas”.
Link: https://noticias.gospelprime.com.br/pastor-preso-venezuela-distribuir-remedios-comida/

sábado, 19 de maio de 2018

Fumo e álcool são as maiores ameaças à saúde humana de todas as substâncias viciantes, revela estudo

Traduzido E Publicado Por: Julio Severo - Em: 16/05/2018

Alexandra Thompson
O fumo e o álcool são de longe as maiores ameaças à saúde humana de todas as substâncias viciantes, revela estudo recente.
No mundo inteiro, o fumo é responsável por 110 mortes a cada 100.000 pessoas, enquanto o álcool causa 33 fatalidades, um estudo da University College London revelou.
Isso é comparado a apenas 6,9 mortes de cocaína para cada 100.000 membros do público, a pesquisa acrescenta.
Os resultados também sugerem que no mundo inteiro aproximadamente de cada cinco adultos um bebe muito pelo menos uma vez por mês, enquanto 15 por cento fuma todos os dias.
No entanto, só 0,35 por cento das pessoas usaram cocaína no ano passado, revelou o estudo.
Os resultados também mostram que só 3,8 por cento das pessoas usaram maconha, 0,37 por cento anfetaminas e 0,35% opioides nos últimos 12 meses.
Cerca de 843,2 pessoas por 100.000 são dependentes de álcool em comparação com 259,3 viciados em maconha, 220,4 usuários de opioides, 86 dependentes de anfetaminas e 52,5 pessoas que são viciados em cocaína.
As descobertas dos pesquisadores foram baseadas principalmente em dados da Organização Mundial da Saúde, do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime e do Instituto de Medições e Avaliação de Saúde, e foram publicadas na revista Addiction.
Essa pesquisa chega depois que um vídeo chocante divulgado no início deste mês mostra a diferença entre os pulmões saudáveis e os de um fumante que consumia um maço de cigarros por dia durante 20 anos.
Feitos pela enfermeira Amanda Eller, da Carolina do Norte, os vídeos mostram que os pulmões negros e cheios de câncer de um fumante inveterado não conseguem inflar corretamente.
Isso é comparado aos pulmões saudáveis de cor vermelha que são mostrados inflando e esvaziando normalmente nos vídeos, que foram compartilhados mais de 5.000 vezes.
Cerca de 15% dos adultos nos EUA e 17% no Reino Unido fumam cigarros.
Fumar aumenta o risco de uma pessoa desenvolver câncer de pulmão em aproximadamente 23 vezes e é responsável por 87% de todas as mortes relacionadas a esse tipo de câncer.
Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do DailyMail: Tobacco and alcohol are the BIGGEST threats to human health of all addictive substances, reveals study

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Documento do governo dos EUA que era extremamente secreto vem alimentando ataques e desinformação da esquerda sobre esforços brasileiros contra o terrorismo comunista na década de 1970

Por : Julio Severo - Em: 15/05/2018



O Globo, um dos jornais brasileiros mais proeminentes — numa proeminência geralmente esquerdista —, disse na semana passada:
“Um memorando feito pelo ex-diretor da CIA William Egan Colby em 11 de abril de 1974 e destinado ao então Secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger sugere como o ex-presidente Ernesto Geisel soube e autorizou a execução de centenas de opositores políticos durante a ditadura militar no Brasil.”
A Folha de S. Paulo, outro jornal brasileiro com uma proeminência geralmente esquerdista, disse:
“Um documento secreto de 1974 liberado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos afirma que o ex-presidente Ernesto Geisel (1974-1979) aprovou a continuidade de uma política de ‘execuções sumárias’ de adversários da ditadura militar.”
Toda a esquerda brasileira está se deliciando com as informações disponibilizadas no site do Departamento de Estado dos EUA.
Presidente Ernesto Geisel
No entanto, o que O Globo chamou de “opositores políticos” inocentes, o Departamento de Estado dos EUA chamou de “os subversivos e terroristas mais perigosos.”
Então, qual é o problema do regime militar brasileiro executando os subversivos e terroristas mais perigosos?
Todos esses terroristas eram comunistas. Eles não estavam envolvidos em atividades políticas inocentes. Eles estavam envolvidos em assassinatos, assaltos a bancos e muitos outros crimes violentos. Acima de tudo, eles estavam matando para estabelecer no Brasil uma ditadura comunista.
Existe uma diferença enorme. Enquanto os regimes comunistas ao redor do mundo — inclusive a União Soviética, China e Cuba — estavam matando a torto e direito qualquer um que se opusesse pacificamente à sua ditadura, os militares brasileiros não matavam aleatoriamente pessoas não envolvidas em atividades terroristas.
O que o documento do Departamento de Estado disse?
“[O diretor da CIA William] Colby relatou que o presidente [Ernesto] Geisel planejava continuar a política de [ex-presidente] Médici de usar meios extralegais contra subversivos, mas limitaria as execuções aos subversivos e terroristas mais perigosos.”
Essa informação era extremamente sigilosa. Por que agora está disponível livremente para os esquerdistas vandalizarem um evento desagradável, mas necessário?
Não há problema em limitar as execuções aos subversivos e terroristas mais perigosos. Se não tivessem sido executados, esses subversivos e terroristas perigosos derrubariam o governo brasileiro e não limitariam quaisquer de suas execuções: eles executariam toda e qualquer pessoa, inclusive os cidadãos mais inocentes.
A violência desses terroristas não estava poupando nem mesmo americanos:
* “Em outubro de 1968 a VPR [Vanguarda Popular Revolucionária, uma organização marxista] elevou as apostas ao assassinar o capitão do Exército dos EUA Charles [Rodney] Chandler quando ele colocou os pés para fora de sua casa em São Paulo. Chandler estava fazendo cursos universitários (na altamente conservadora Universidade Mackenzie) como parte de seu treinamento para ensinar português em West Point.” (Thomas E. Skidmore, The Politics of Military Rule in Brazil, 1964-1985 [A Política do Regime Militar no Brasil, 1964-1985] [Oxford University Press, 1990], página 87.)
Charles Burke Elbrick, embaixador dos EUA no Brasil, foi sequestrado e mantido cativo durante quatro dias em setembro de 1969.
Portanto, não há razão para defender os subversivos e terroristas mais perigosos, como a imprensa brasileira está fazendo. Tratar os subversivos e terroristas mais perigosos como meros opositores políticos é pisar no sangue de suas vítimas. Como diz o velho ditado, aquele que salva os lobos sacrifica as ovelhas.
O que mais o Departamento de Estado disse?
“O Departamento [de Estado] informou a Embaixada [dos EUA no Brasil] que, dado o rápido desenvolvimento econômico do Brasil e a hostilidade do Congresso [dos EUA] ao prosseguimento indefinido de programas de assistência, a assistência bilateral (com exceção de narcóticos e assistência de planejamento familiar) seria eliminada.”
Essa informação era extremamente sigilosa. Sua data era 18 de maio de 1973.
Por que o governo dos EUA estava tão empenhado em não eliminar sua “assistência de planejamento familiar” para o Brasil?
Mencionado com destaque no documento divulgado está Henry Kissinger, então secretário de Estado, que estava muito preocupado com os assuntos brasileiros. Kissinger também foi, com a CIA, responsável pelo NSSM 200 (Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200). É também chamado de Relatório Kissinger, e foi elaborado durante o governo republicano de Richard Nixon.
O assunto do NSSM 200 era “Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança e Interesses Externos dos EUA” e trata o crescimento da população brasileira como uma ameaça ao acesso dos EUA aos recursos naturais brasileiros.
O NSSM 200 identifica o Brasil como um dos principais alvos das políticas de controle populacional dos EUA, as quais incluíam a integração dos serviços de saúde para planejamento familiar e doutrinação.
Uma grande vitória do NSSM 200 foi integrar o planejamento familiar nos serviços de saúde. Antes do NSSM 200, o planejamento familiar (que é um eufemismo para o controle populacional) não era assistência médica e não estava integrado nos serviços de saúde. Sua integração foi uma vitória do controle de população do governo Nixon, um governo republicano obcecada em reduzir a população mundial e que, não surpreendentemente, viu o aborto sendo legalizado debaixo dos narizes dos republicanos.
Outras medidas fortes implementadas diretamente do NSSM 200 foram doutrinação de que o tamanho ideal da família era de 2 filhos e que as mulheres deveriam ser “encorajadas” ou até mesmo empurradas a trabalhar fora de casa, exatamente para dificultar o nascimento de bebês.
Enquanto o governo brasileiro estava trabalhando para executar os subversivos e terroristas mais perigosos — uma medida necessária que não desagradaria a nenhum homem e mulher decentes —, o governo dos EUA estava trabalhando para “executar” novas gerações de brasileiros através do controle populacional sorrateiro com a intenção de reservar recursos naturais brasileiros não para a próxima geração de brasileiros, mas para a próxima geração de americanos.
Enquanto isso, a mesma mídia esquerdista brasileira que tem sido cuidadosa em não chamar os comunistas ativamente envolvidos em violência e ataques terroristas de subversivos e terroristas comunistas perigosos tem sido igualmente cuidadosa em não expor e atacar os esforços de controle populacional do governo dos EUA.
O documento do Departamento de Estado disse:
“Crimmins informou ao Departamento [de Estado] que o acordo Brasil-Alemanha sobre cooperação nuclear refletia o desejo do Brasil de maior status de potência. O embaixador concluiu que, se o Brasil se tornasse uma potência nuclear, isso prejudicaria seus laços com os Estados Unidos.”
Se o Brasil deseja uma coexistência pacífica com os Estados Unidos, não pode alcançar um status importante de potência. Eu sei disso porque em 2008 o profeta americano Chuck Pierce profeticamente disse para mim e para um grupo de líderes cristãos brasileiros que se o Brasil apoiasse Israel, Deus elevaria o Brasil como uma potência e o resultado seria inveja e oposição dos Estados Unidos. Você pode ler minha reportagem completa aqui. Atualmente, como nação que não respeita Israel, o Brasil não merece se tornar uma potência.
O documento do Departamento de Estado disse:
“A Embaixada [dos EUA] comentou sobre a eleição de Geisel como presidente, observando que o retorno ao governo representativo prometido pelo regime de Médici não havia ocorrido.”
Eu apoio, no contexto dos EUA, o governo representativo para os EUA, porque suas instituições são fortes. Mas no contexto brasileiro da década de 1970, quando as instituições brasileiras estavam seriamente ameaçadas por ações subversivas e armadas de comunistas financiados por ditaduras comunistas estrangeiras, um governo representativo, pacífico e democrático para combater a violência comunista armada e a guerrilha seria suicídio nacional. Os próprios comunistas exigiam “governo representativo,” como se quisessem democracia. No contexto brasileiro, o governo representativo seria um trampolim para o caos e revolução comunista.
Mesmo assim, o governo dos EUA estava preocupado com a falta de tal governo representativo, apesar de nunca ter pressionado de forma alguma seu grande aliado, a ditadura islâmica da Arábia Saudita, a ter um governo democrático.
O documento do Departamento de Estado disse:
* “[O embaixador americano no Brasil] Crimmins discutiu as perspectivas de liberalização política no Brasil. Ele concluiu que seria uma fonte contínua de dificuldades para o governo de Geisel.”
* “Crimmins sugeriu possíveis tópicos para a futura viagem de Kissinger ao Brasil. Especificamente, o embaixador solicitou que o secretário [de Estado] tocasse com Geisel no assunto da liberalização política, em particular violações dos direitos humanos.”
* “Crimmins sustentou que é improvável que os programas de assistência direta do governo dos EUA pudessem ser usados para mitigar os abusos dos direitos humanos, mas que os esforços regionais de assistência poderiam ser eficazes.”
* “O embaixador Crimmins relatou as medidas tomadas pela Embaixada para enfatizar para as autoridades brasileiras a preocupação do governo dos EUA com relação a abusos de direitos humanos.”
* “O Departamento instruiu a embaixada a entregar uma diligência ao chanceler Silveira para informá-lo da preocupação do Congresso [dos EUA] com as violações dos direitos humanos.”
* “No telegrama 45319 para todos os postos diplomáticos, 25 de fevereiro, o Departamento solicitou informações e análises sobre violações dos direitos humanos em países que recebiam desenvolvimento econômico ou assistência militar dos EUA.”
* “A embaixada recomendou que um convite para que o diretor do Centro de Inteligência do Exército Brasileiro visitasse os Estados Unidos fosse adiado à luz das preocupações com os direitos humanos e a Operação Condor.”
O que chama a atenção nessa comunicação, sob um governo republicano e conservador nos EUA, é que todo o documento do Departamento de Estado dos EUA não contém nenhuma expressão de preocupação com abusos de direitos humanos cometidos por terroristas comunistas contra cidadãos brasileiros. Não existe essa preocupação por parte de Henry Kissinger, o embaixador dos EUA no Brasil, a CIA e no Departamento de Estado.
Como poderia o governo militar brasileiro lidar democraticamente com os terroristas comunistas, que já estavam cometendo todo tipo de violência, sem “abusos” contra os direitos humanos deles?
Enquanto o governo militar brasileiro estava lidando com comunistas — que com os muçulmanos são, por excelência, abusadores de direitos humanos —, o governo dos EUA estava criticando o governo brasileiro por abusos de direitos humanos contra os comunistas. O Departamento de Estado dos EUA tinha dúvidas de que os comunistas buscavam estabelecer no Brasil uma ditadura de abuso de direitos humanos contra a população brasileira?
Quero deixar bem claro que, como evangélico, entre o governo militar brasileiro antiisraelense e o governo dos EUA pró-Israel, eu preferiria o governo dos EUA. Mas entre os comunistas revolucionários decididos a derrubar o governo brasileiro e o governo militar brasileiro, o que os cidadãos brasileiros inocentes deveriam escolher?
Posso entender hoje o governo Obama preocupado com os abusos dos direitos humanos do governo militar brasileiro na década de 1970, mas não consigo entender como o mesmo governo republicano conservador de Nixon que tolerou todos os tipos de abusos de direitos humanos na Arábia Saudita reclamando do governo militar brasileiro não respeitando os direitos humanos dos terroristas comunistas.
O Partido Republicano e seu governo de Nixon não foram bondosos e justos com o Brasil na década de 1970. Não estou defendendo tudo o que foi feito pelo governo militar sob o comando do general Ernesto Geisel, o presidente luterano. Aliás, foi o primeiro presidente protestante do Brasil.
O documento do Departamento de Estado também disse:
“No telegrama 43532 para todos os postos diplomáticos, 26 de fevereiro, o Departamento informou aos postos em países que estavam recebendo assistência de segurança dos EUA de que ‘os fatores de direitos humanos devem, sob a política existente do Departamento de Estado, ser cuidadosamente considerados no planejamento e execução de nossos Programas de Assistência de Segurança.’ (Ibid., D750069–0367) Crimmins tocou no assunto dos casos de Kucinski e Wright em uma reunião com Araújo Castro em 25 de abril. (Telegrama 7073 de Brasília, 14 de agosto; ibidem, D750281-0294).”
Provavelmente, Crimmins quis dizer Paulo Stuart Wright, nascido no Brasil de pais missionários americanos. Wright era um político brasileiro ativamente engajado em atividades socialistas. O governo militar brasileiro o fez “desaparecer.” Seu irmão era Jaime Nelson Wright, um pastor presbiteriano ativamente engajado na propaganda socialista, especialmente no Evangelho Social (conhecido no Brasil como Teologia da Missão Integral). Mesmo não estando envolvido em violência armada, sua propaganda apoiava os comunistas envolvidos em tal violência.
Como evangélico conservador, não apoio a militância política esquerdista de Wright e igualmente não apoio o que o governo militar brasileiro fez com ele. Embora a violência armada seja combatida com uma resposta armada, propagandas ruins são combatidas com propagandas melhores — principalmente o Evangelho, que é suficiente para combater o socialismo ateísta ou “cristão.” Se Wright estava envolvido apenas em propaganda socialista, não em violência armada, o governo deveria ter encontrado outra maneira de lidar com ele. Jaime Wright, que se tornou um defensor dos direitos humanos dos socialistas brasileiros, foi fundamental para pressionar o governo dos EUA a fazer o governo brasileiro prestar contas pelo desaparecimento de seu irmão. Ele foi bem-sucedido em tal pressão apenas porque seus pais eram americanos.
Ambos Wrights poderiam ter evitado muito sofrimento pessoal se, em vez de se ocuparem com ativismo socialista, eles tivessem se ocupado só com a missão de pregar o Evangelho, curar os enfermos e expulsar demônios no nome de Jesus.
Mas, novamente, se o governo dos EUA podia tolerar a Arábia Saudita, campeã de abusos dos direitos humanos, por que não tolerar os abusos menores no Brasil?
No contexto dos EUA, com muitas igrejas evangélicas influenciando o governo dos EUA, era possível combater o comunismo com a democracia. Mas no contexto brasileiro, era impossível combater o comunismo com a democracia.
Eu entendo o Partido Democrata e seus governos socialistas de Carter, Clinton e Obama não sendo bondosos e justos com a luta brasileira contra os terroristas comunistas. Mas por que o Partido Republicano e seu governo de Nixon foram igualmente injustos?
Por que o Partido Republicano e seu governo de Nixon se preocupavam com os abusos dos direitos humanos dos subversivos e terroristas comunistas no Brasil?
Agora, a esquerda brasileira está usando as queixas do governo Nixon, disponibilizadas no site do Departamento de Estado dos EUA, como confirmação de que o governo militar brasileiro cometeu abusos de direitos humanos contra os comunistas.
Isso é de longe um dos maiores desserviços do governo dos EUA para a luta anticomunista no Brasil. O outro grande desserviço foi a campanha de controle populacional dos EUA, lançada por um governo republicano, para mirar a população brasileira para redução e doutrinação.
Confesso que fui vítima dessa doutrinação, sendo ensinado que o controle da natalidade e o planejamento familiar são um direito humano — assim como o NSSM 200 ensina. Mas depois de contato com Mary Pride (especialmente seu excelente livro, “The Way Home,” publicado pela Crossway Books em 1985) e o Dr. Paul Marx, o fundador da Human Life International, entendi que minha mentalidade pró-controle de natalidade era um resultado da doutrinação de controle populacional iniciada há muito tempo no Brasil por um governo republicano dos EUA e seu NSSM 200.
Meu primeiro contato com Paul Marx foi através de Last Days Ministries (Ministérios dos Últimos Dias) em 1986. Eu já tinha contato com Last Days Ministries, de Keith Green, sendo muito abençoado por sua literatura evangelística, devocional, inspiradora e pró-vida. Ao ler sua literatura pró-vida, tornei-me totalmente pró-vida e pedi sua ajuda para denunciar uma clínica de aborto ilegal no Brasil. Como Last Days Ministries não tinha escritório no Brasil, eles me deram o contato de Paul Marx, cuja Human Life International tinha contatos católicos no Brasil. Embora, no final das contas, esses contatos não pudessem me ajudar a fechar a clínica de aborto em São Paulo, minha mãe e eu pudemos fazê-lo.
Por revelação do Espírito Santo, fomos divinamente advertidos a não denunciar à polícia local, que de alguma forma estava ligada à clínica. Uma delegacia de polícia de outra região foi contatada.
Agradeço a Deus que há americanos que lutam arduamente para educar as pessoas em todo o mundo sobre os males que o governo dos EUA, de presidentes republicanos e democratas, faz contra outras nações através de seus esforços sorrateiros de controle populacional.

Não celebre Karl Marx. Seu comunismo tem uma contagem de morte aos milhões

Traduzido E Postado Por: Julio Severo - Em: 05/05/2018 
 Aniversário Desse Louco (Karl Marx)!!! 

James Bovard
É o aniversário de 200 anos do nascimento de Karl Marx, mas não há nada para celebrar. Seu sonho de uma utopia levou a milhões de mortes nas mãos de tiranos.
Sábado marca os 200 anos desde o nascimento de Karl Marx, e no mundo inteiro estão oferecendo tributos a ele. Num tributo do jornal New York Times de manchete “Feliz Aniversário, Karl Marx. Você Estava Certo!” o professor de filosofia Jason Barker declarou que “a opinião de esquerdistas cultos é hoje mais ou menos unânime em seu consenso com a tese básica de Marx” sobre as falhas do capitalismo. Mas isso é verdade somente se “a opinião de esquerdistas cultos” simplesmente não se importa com a tirania.
Mas o marxismo na prática não funciona também. Os regimes comunistas produziram a maior carnificina ideológica na história humana, matando mais de cem milhões de pessoas no século passado. Embora alguns defensores afirmem ser injusto para Marx culpá-lo, as sementes da tirania estavam ali desde o início.
O esquema de salvação de Marx foi edificado sobre um alicerce misterioso suprido pelo filósofo alemão G.W.F. Hegel. Embora o elogio do New York Times a Marx tenha bajulado Hegel como defensor de um “Estado liberal racional,” Hegel era ridicularizado durante sua vida como o “filósofo que vivia nos palácios reais da Prússia” e por promover a noção de que o Estado é inerentemente racional. Hegel deificou o governo, afirmando que “o Estado é a Ideia Divina como ela existe na terra.”
Marx, talvez cegado por Hegel, nunca reconheceu o perigo inerente de um Estado autocrático. Nem Marx explicou como o comunismo realmente se levantaria depois da demolição do capitalismo. Igualmente importante, ele nunca nem mesmo tentou revelar como o Estado “secaria até morrer” depois que a “ditadura do proletariado” começasse. Os disparates humanitários de Marx nada fizeram para impedir Lênin de decretar que “a liberdade é tão preciosa que precisa ser racionada.”
Os marxistas presumiam que o aumento crescente do vasto poder governamental era a chave para libertar a humanidade. A glorificação do poder e controle era o outro lado da moeda da demonização dos preços e lucros. Mas os regimes todo-poderosos rapidamente se tornaram um fim em si mesmos. Em 1932, o ditador soviético Josef Stalin decretou a pena de morte para todo roubo de propriedade estatal. Enquanto milhões de ucranianos estavam morrendo de fome devido à coletivização brutal das fazendas, até crianças pegando ilegalmente espigas de milho eram mortas a tiro.
Marx continua a apelar para os ativistas da “justiça social” graças a conceitos como “De cada pessoa conforme sua capacidade, para cada pessoa de acordo com sua necessidade.” E quem determina a “necessidade”? O Estado presumivelmente onisciente e benevolente. O marxismo prometeu acabar com a “luta de classes,” mas fez isso subjugando quase todos a funcionários estatais. A abolição da propriedade privada deixou as pessoas reféns de autoridades governamentais mesquinhas que puniam qualquer um que não se ajoelhasse aos ditames mais recentes.
Os regimes se sentiram no direito de infligir desilusões ilimitadas em suas vítimas — para o bem do povo, ou pelo menos do proletariado. Os alemães orientais eram doutrinados na ideia de que o Muro de Berlim existia para manter os fascistas do lado de fora — ainda que todas as matanças feitas por guardas de fronteira envolvessem alemães orientais indo para o Oeste. O marxismo prometeu utopia, e essa promessa sem garantia foi o suficiente para tratar os súditos como os escravos da Idade Média que eram obrigados a se submeter e obedecer eternamente. Qualquer um que tentasse escapar era tratado como se estivesse roubando propriedade governamental.
O comunismo é ainda muitas vezes retratado como moralmente superior ao capitalismo porque bane as empresas gananciosas que envenenam as pessoas por lucro. Mas os regimes comunistas do Bloco Oriental se tornaram um vasto cemitério para a Mãe Natureza. A poluição era generalizada em grande parte devido à deificação de planos econômicos. Enquanto as fábricas estivessem trabalhando a todo barulho e a produção do aço aumentasse, não importava se as pessoas e tudo o mais estivessem perecendo.
Viajei para os países comunistas da Cortina de Ferro muitas vezes em meados da década de 1980 para estudar os resultados de primeira mão da filosofia de Marx. Vi medo generalizado na face de pessoas emagrecidas nas ruas de Bucareste, Romênia, e vi o terror nos olhos de jovens checos quando alguém tocava no assunto de política. Vi por experiência guardas de fronteira que ficavam doidos e fora de si quando viam qualquer pedaço de papel que pudesse conter ideias subversivas. E vi multidões de defensores ocidentais que sempre insistiam em que devia-se dar mais tempo aos regimes comunistas e mais esmolas do Ocidente para se redimirem.
Marx nunca teve a intenção de que suas doutrinas provocassem terror perpétuo em centenas de milhões de vítimas. Mas era criminalmente ingênuo esperar resultados felizes de qualquer sistema que concedesse poder ilimitado aos governantes. No aniversário de Marx, nunca se esqueça de que uma filosofia que começa idealizando o governo terminará idealizando a subjugação.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do USA Today: Don't celebrate Karl Marx. His Communism has a death count in the millions

Alemanha: Crise de Estupros Perpetrados por Migrantes Ainda Semeiam Terror e Destruição

Traduzido e Editado Por: Julio Severo - Em: 05/05/2018

Mulheres e crianças são sacrificadas no altar da correção política
Soeren Kern
A crise de estupros perpetrados por migrantes na Alemanha continua correndo solta. Estatísticas preliminares mostram que os migrantes cometeram mais de doze estupros ou agressões sexuais todo santo dia ao longo de 2017, ou seja, os ataques quadruplicaram desde 2014, um ano antes da chanceler Angela Merkel permitir a entrada no país de mais de um milhão de migrantes, na maioria do sexo masculino, oriundos da África, Ásia e Oriente Médio.
O relatório trimestral: Criminalidade no Contexto da Migração (Kriminalität im Kontext von Zuwanderung), publicado pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA) revelou que os migrantes (Zuwanderer, definidos como candidatos a asilo, refugiados e imigrantes ilegais) cometeram 3.466 crimes sexuais nos primeiros nove meses de 2017, ou seja: cerca de 13 por dia. (As estatísticas finais sobre a criminalidade de 2017 não estarão disponíveis ao público até o segundo trimestre de 2018.) Em termos de comparação, em 2016 os migrantes cometeram 3.404 crimes sexuais, cerca de nove por dia, em 2015 foram 1.683, cerca de cinco por dia, em 2014 foram 949, cerca de três por dia e em 2013 foram 599, cerca de dois por dia.
O verdadeiro número de crimes sexuais envolvendo migrantes na Alemanha, segundo consta, é muito maior do que os dados oficiais. Por exemplo, os dados do BKA (Criminalidade no Contexto da Migração) retratam apenas os crimes esclarecidos (aufgeklärten Straftaten). Em média, apenas por volta da metade de todos os crimes cometidos na Alemanha em um dado ano são esclarecidos (Aufklärungsquote), de acordo com as estatísticas policiais.
O chefe da Associação dos Peritos Criminais (Bund Deutscher Kriminalbeamter, BDK), André Schulz, estima que pode chegar a 90% a profusão de crimes sexuais cometidos na Alemanha que não aparecem nas estatísticas oficiais.
A polícia alemã frequentemente omite qualquer referência a migrantes nos relatórios sobre a criminalidade. Quando emitem relatórios, eles se referem amiúde a migrantes criminosos com eufemismos politicamente corretos, como "sulistas" (Südländer), homens de "pele morena" (dunkelhäutig, dunklere Gesichtsfarbe, dunklem Hauttyp) ou uma combinação dos dois: "cor de pele do sul" (südländische Hautfarbe). Esta prática, ao que tudo indica, tem como objetivo desvincular os perpetradores do Islã, tornando praticamente impossível aos cidadãos alemães ajudarem a polícia a identificarem os suspeitos.
"Há instruções detalhadas, vindas de cima, para não registrar crimes cometidos por refugiados, reportou um policial de alta patente ao Bild, em Frankfurt. "Somente determinados pedidos de representantes da mídia sobre tais atos devem ser respondidos."
A crise de estupros perpetrados por migrantes na Alemanha continua correndo solta também em 2018. Apesar do crescente número de vítimas, muitos dos crimes não são denunciados ou são subestimados como incidentes isolados (Einzelfall) pelas autoridades alemãs e pela mídia, ao que tudo indica, para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
* Em 18 de fevereiro, uma mulher de 33 anos de idade foi estuprada em um cemitério em Bochum. O agressor emboscou a mulher por trás, golpeou-a na cabeça com uma pedra, deixando-a inconsciente. Na sequência ele a estuprou repetidas vezes. A polícia de Bochum não se pronunciou sobre o estupro até ser pressionada pelo jornal local Rheinische Post. Subsequentemente veio à tona que o estuprador é um criminoso sexual já condenado, que participou de um programa de "reabilitação" e que foi liberado.
* Autoridades do estado do Reno, Norte da Westphalia (NRW), ao que parece, suprimiram informações sobre o estupro para evitar o temor da população em relação à reincidência de ataques cometidos por criminosos sexuais condenados. O acobertamento da polícia desencadeou indignação pública. "A população, a meu ver, tem o direito de saber que criminosos sexuais condenados representam um perigo real quando voltam ao convívio social", salientou um detetive graduado. "Quando ocorre um caso tão terrível como o de Bochum, é necessário que se dê nome aos bois, sem entretantos. Quando uma informação importante como esta deixa de ser revelada ao público, as pessoas acham que está tudo bem e que, é claro, não houve reincidência." Um porta-voz da polícia ressaltou que o apagão teve a intenção de proteger a vítima: "os psicólogos dizem que isso é muito estressante para as vítimas." Depois da reação adversa, a polícia de Bochum admitiu ter se "equivocado".
* Em 22 de fevereiro, uma estudante britânica de 18 anos de idade foi estuprada por dois homens em meio a uma excursão escolar a Berlim após ter-se separado do grupo. Ela permaneceu hospitalizada por dois dias. A polícia de Berlim manteve silêncio sobre o estupro até a menina voltar à Grã-Bretanha e seus pais contatarem a mídia britânica, que denunciou o caso. Quando pressionada pela Journalisten Watch, grupo que exige prestação de contas da mídia, a polícia de Berlim admitiu ter detido dois homens em relação ao estupro, mas que eles foram liberados por falta de provas (Haftgründe lagen nicht vor).
* Em 26 de janeiro, um "asiático ou norte-africano" (Orientalisch bis nordafrikanischer Herkunft) tentou estuprar uma aluna na Universidade Goethe em Frankfurt. Logo em seguida veio à tona que outras três mulheres foram atacadas por um homem que a polícia acredita ser a mesma pessoa. Embora os ataques tenham ocorrido em 6 de outubro, 29 de dezembro e 6 de janeiro, os responsáveis pela universidade não alertaram os estudantes que um criminoso sexual estava rondando o campus até 2 de fevereiro, quatro meses após o primeiro ataque.
* Em 11 de janeiro, um homem não identificado atacou sexualmente duas meninas de 15 anos em um vagão de metrô em Munique. Uma das meninas conseguiu tirar uma foto do homem, mas a polícia não permitiu que a imagem fosse a público. No registro de boletins de ocorrência policial consta um pedido de ajuda ao público para encontrar o homem, descritocomo: "homem, 1,70m, aproximadamente 20 anos de idade, magro, casaco vermelho, calça escura, sapatos pretos."
* Em 10 de janeiro, a polícia de Magdeburgo divulgou a foto de um homem de "pele escura" (Dunkle Hautfarbe) suspeito deestuprar e ferir gravemente uma mulher na estação ferroviária central em 27 de junho de 2017. A polícia não explicou porque esperou mais de seis meses para publicar a imagem.
* Em 4 de janeiro, um homem de 24 anos de idade estuprou uma mulher em uma escola em Hanover. A polícia censurou as informações a respeito da nacionalidade do homem. O Bild divulgou os detalhes sobre o elemento: ele é da Albânia. O jornal local, Hannoversche Allgemeine, inicialmente reportou que o homem era da Albânia, uma hora depois, no entanto, o periódico "atualizou" a reportagem substituindo a palavra "Albânia" pelo termo "Bálcãs".
Inúmeros estupros e ataques sexuais ocorrem em transportes coletivos e em estações rodoviárias e ferroviárias. O problema é em especial agudo em Berlim, onde a polícia recebeu 296 denúncias de ataques sexuais em ônibus e trens em 2017, quase o dobro de 2016, segundo o Bild.
Em 4 de março, por exemplo, um egípcio de 30 anos de idade que estuprou pelo menos quatro mulheres em estações de metrô de Berlim ou nas proximidades, se entregou depois que a polícia publicou as fotos de câmeras de segurança. O homem escolhia as vítimas viajando pelos trens do metrô. Ele fazia contato visual com elas, as seguia até saírem da estação e as estuprava. A polícia de Berlim censurou as informações a respeito da nacionalidade do homem. O Berliner Zeitungdivulgou os detalhes sobre o elemento: ele é do Egito.
Em 28 de fevereiro, um candidato a asilo sírio de 18 anos de idade abusou sexualmente de várias mulheres em um trem que ia para Munique. O homem procurava sistematicamente pelos vagões do trem mulheres desacompanhadas. Ele foi preso quando o trem chegou à estação ferroviária central de Munique. A polícia informou que o homem tinha uma longa lista de estupros.
Em 10 de janeiro, um candidato a asilo de 31 anos de idade do Chade atacou sexualmente duas adolescentes em um trem expresso regional que havia partido de Müllheim. A polícia informou que o homem tinha assediado sexualmente as meninas na plataforma da estação, antes do trem partir. Depois que as meninas embarcaram, ele se sentou ao lado delas e começou a mexer e tocá-las libidinosamente. Quando as meninas foram para outro vagão, ele as seguiu e as atacou sexualmente. As meninas então se trancaram em um dos banheiros do trem e chamaram a polícia. O homem foi detido quando o trem chegou em Freiburg. A polícia assinalou que o homem, que tem inúmeros mandatos de prisão por outros crimes sexuais, havia sido preso um dia antes por agredir uma mulher em outro trem, mas tinha sido liberado.
Ataques em transportes públicos já se espalharam por todas as regiões da Alemanha, nas grandes cidades e nos vilarejos:
Frankfurt, 28 de fevereiro. Um candidato a asilo de 29 anos da Etiópia atacou sexualmente uma mulher de 34 anos de idade em um trem.
Weilburg, 24 de fevereiro. Um "sulista" (Südländer) se masturbou na frente de uma passageira de 18 anos de idade em um ônibus interurbano a caminho de Weilmünster. A polícia informou que o homem subiu no ônibus, sentou ao lado da mulher, se masturbou e desceu no primeiro ponto.
Mühlhausen, 13 de fevereiro. Seis "homens do Norte da África" (Männer nordafrikanischer Herkunft) atacaram sexualmente uma mulher de 17 anos em um trem suburbano de Erfurt.
Friedrichshafen, 15 de fevereiro. Um homem "de aparência asiática" (orientalisches Aussehen) se masturbou na frente de uma passageira em um trem.
Heilbronn, 14 de fevereiro. Um "homem de feições árabes" (Arabisch aussehende Mann) atacou sexualmente uma mulher grávida de 26 anos em um ponto de ônibus.
Hamburgo, 12 de fevereiro. Um candidato a asilo afegão de 18 anos de idade atacou sexualmente uma mulher de 19 anos na estação de metrô de Jungfernstieg.
Karlsruhe, 11 de fevereiro. Dois homens "com feições do sul" (südländischem Erscheinungsbild) atacaram sexualmenteuma mulher de 28 anos em um bonde.
Pforzheim, 11 de fevereiro. Um turco de 20 anos de idade atacou sexualmente uma mulher de 17 anos em um bonde.
Zierenberg, 7 de fevereiro. Um candidato a asilo de 25 anos de idade do Azerbaijão foi preso por abusar sexualmente de duas adolescentes em um trem suburbano.
Weil am Rhein, 7 de fevereiro. Um homem de "pele morena" (dunkler Hautfarbe) atacou sexualmente uma menina de 14 anos em uma estação de metrô.
Schopfheim, 1º de Fevereiro. Um indiano de 61 anos de idade foi preso por abusar sexualmente de uma menina de 11 anos em um trem.
Heidelberg, 1º de Fevereiro. Um eritreu de 21 anos atacou sexualmente uma mulher em um ponto de bondes.
Schwabing, 1º de Fevereiro. Um homem com "feições asiáticas" (orientalisches Aussehen) esfregou seu órgão genital em uma mulher de 28 anos em um vagão de metrô.
Dresden, 28 de janeiro. Um homem "com feições do sul" (südländischem Aussehen) atacou sexualmente uma mulher de 20 anos em um ponto de bondes.
Bad Schwartau, 26 de janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklerem Hauttyp) abusou sexualmente de uma mulher de 18 anos em um ponto de ônibus.
Greifswald, 20 de janeiro. Quatro homens do "Norte da África" (nordafrikanischer Herkunft) atacaram sexualmente uma mulher de 33 anos de idade na estação ferroviária central.
Mannheim, 17 de janeiro. Um turco de 72 anos de idade atacou sexualmente uma mulher em um trem interurbano de Stuttgart.
Berlim, 13 de janeiro. Um libanês de 29 anos se masturbou na frente de uma mulher de 19 anos de idade em um trem interurbano. A polícia disse que o homem estava ilegalmente na Alemanha.
Mannheim, 9 de janeiro. Um afegão de 28 anos atacou sexualmente uma mulher de 23 anos em um bonde na estação ferroviária central. Uma hora mais tarde, ele atacou sexualmente mais uma mulher em outro bonde. O homem foi interrogado e liberado.
Munique, 9 de janeiro. Um homem "de aparência indiana ou afegã" (indische / afghanische Erscheinung) abusou sexualmente de uma menina de 14 anos de idade na estação de metrô de Harras.
Muitas vítimas são crianças, algumas das quais foram atacadas na frente de seus pais:
Mörfelden-Walldorf, 27 de fevereiro. Um homem de "pele morena" (dunklen Teint) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a vários meninos de 11 anos de idade que estavam voltando da escola para casa.
Velen, 25 de fevereiro. Um homem de "pele morena" (Leicht dunkler Hauttyp) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a pelo menos quatro crianças em uma área de camping.
Eberswald, 26 de janeiro. Quatro sírios de 19 anos tentaram atacar sexualmente uma menina de 14 anos de idade. Quando o pai da menina chegou, os sírios o jogaram no chão, aos socos, chutes e pontapés.
Mörfelden-Walldorf, 26 de janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklen Teint) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de 11 anos de idade.
Moosach, 24 de janeiro. Um homem falando alemão macarrônico se aproximou de uma menina de oito anos de idade em um playground e a beijou na boca na frente da mãe.
Schwenningen, 11 de janeiro. Um homem de "pele morena" (Dunkle Hautfarbe) agrediu dois meninos de 11 anos em um ponto de ônibus.
Ataques sexuais vêm ocorrendo em espaços públicos de parques e piscinas até supermercados:
Sulzbach, 10 de março. Um homem "ao que tudo indica asiático" (vermutlich asiatischer Herkunft) atacou sexualmenteuma menina de 14 anos em uma loja de eletrônicos.
Weinheim, 5 de março. Um homem da "Europa Oriental" (osteuropäisches Erscheinungsbild) atacou sexualmente duas meninas de 14 anos de idade em uma piscina pública. Sete crianças foram atacadas sexualmente nas dependências da piscina nos últimos 12 meses.
Konstanz, 03 de março. Um "negro africano" (Schwarzafrikaner) atacou sexualmente uma mulher em um parque.
Hagen, 17 de fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisches Aussehen) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma mulher de 68 anos em um parque.
Kitzingen, 3 de fevereiro. Três imigrantes afegãos atacaram sexualmente duas meninas em uma piscina pública.
Fellbach, 10 de janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklem Teint) se acariciou na frente de uma mulher de 35 anos na prefeitura.
Hamburgo, 1º de janeiro. Um marroquino de 22 anos atacou sexualmente uma mulher de 34 anos de idade dentro de um hospital.
Muitas vítimas foram assediadas e atacadas a caminho ou saindo de casa:
Dresden, 9 de março. Um "sulista" (Südländer) atacou sexualmente uma mulher de 27 anos quando ela entrava em sua casa em Dresden. Um dia depois, um homem com a mesma aparência atacou sexualmente uma mulher de 40 anos de idade também quando ela entrava em sua casa, também em Dresden.
Essen, 2 de março. Um homem falando alemão com sotaque atacou sexualmente uma mulher de 30 anos de idade que voltava para casa da estação ferroviária central.
Werten, 2 de março. Três homens com "feições do sul" (südländisches Erscheinungsbild) atacaram sexualmente uma mulher quando ela entrava em seu carro.
Dresden, 5 de fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisch aussehend) atacou sexualmente uma mulher de 33 anos quando ela entrava em sua casa.
Krefeld, 15 de janeiro. Um "homem com feições do sul" (Südländer) abusou sexualmente de uma mulher de 18 anos de idade. O homem e a mulher estavam no mesmo bonde e ambos desceram no mesmo ponto. Ela estava indo para casa quando o homem a emboscou por trás.
Ocorrências chamadas de taharush continuam persistindo, prática essa em que bandos de homens cercam mulheres e as atacam:
Essen, 11 de março. Um grupo de sete rapazes que se comunicavam em árabe com "feições do sul" (südländisches Aussehen) cercaram e abusaram sexualmente de três meninas adolescentes.
Lienen, 4 de março. Um grupo de dez migrantes cercou e atacou sexualmente várias mulheres em um festival ao ar livre.
Greifswald, 20 de janeiro. Quatro homens do "Norte da África" (nordafrikanischer Herkunft) atacaram sexualmente uma mulher de 33 anos de idade na estação ferroviária central.
Düsseldorf-Altstadt, 13 de janeiro. Um grupo de rapazes cercou e atacou sexualmente uma menina de 14 anos de idade.
Bremen, 1º de janeiro. Um grupo de rapazes cercou e atacou sexualmente duas mulheres no centro da cidade. A polícia prendeu um sírio de 20 anos de idade.
Rüthen, 1º de janeiro. Um grupo de rapazes cercou e atacou sexualmente uma mulher de 23 anos.
Migrantes com tendências exibicionistas são onipresentes:
Oelde, 22 de fevereiro. Um homem com "feições amarelas" (Leicht gelblichen Teint) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a várias meninas de uma escola. Acredita-se que o mesmo elemento tenha baixado as calças exibindo suas partes íntimas a duas escolares na mesma cidade em 18 de fevereiro.
Kirchheim unter Teck, 17 de fevereiro. Um iraquiano de 22 anos foi preso por exibicionismo.
Hagen, 17 de fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisches Aussehen) se masturbou na frente de uma mulher de 68 anos em um parque.
Stuttgart-Degerloch, 4 de fevereiro. Um homem com "feições do sul" (südländisches Aussehen) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma mulher de 32 anos de idade.
Heidelberg-Altstadt, 21 de janeiro. Um homem com "feições asiáticas" (orientalisches Aussehen) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma mulher de 30 anos.
Hamburgo, 18 de janeiro. Um somali de 21 anos baixou as calças exibindo suas partes íntimas aos transeuntes na estação ferroviária central.
Chemnitz, 17 de janeiro. Um homem de "pele morena" (dunkelhäutig) baixou as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de 15 anos de idade em um playground.
Unterjettingen, 13 de janeiro. Um homem de "pele morena" (dunkelhäutiger Mann) se acariciou na frente de transeuntes.
Tübingen, 9 de janeiro. Um homem de pele morena baixou as calças exibindo suas partes íntimas e urinou enquanto olhava atentamente para uma estudante de 23 anos na Universidade de Tübingen. Segundo a polícia, consta que o homem tenha se comportado da mesma forma na frente de outras alunas na universidade.
Seckach, 6 de janeiro. Um homem de "pele morena" (dunklem Teint) se acariciou na frente de uma menina de 17 anos de idade em um trem.
O problema de crimes sexuais perpetrados por imigrantes na Alemanha está se exacerbando devido ao sistema jurídico indulgente, no qual os criminosos recebem sentenças relativamente leves, inclusive para crimes graves. Em muitos casos, indivíduos detidos por crimes sexuais são imediatamente liberados após o interrogatório da polícia. Esta prática permite que os suspeitos continuem cometendo crimes, permanecendo virtualmente impunes.
Por exemplo, em 2 de janeiro promotores em Traunstein reabriram um caso envolvendo um afegão exibicionista de 22 anos após pressão de um jornal local. O homem vinha recorrentemente baixando as calças exibindo suas partes íntimas a uma menina de 15 anos em um ônibus escolar. Em uma ocasião, a menina filmou o homem se masturbando, expondo seu pênis ereto. Os promotores retiraram todas as acusações depois que o afegão disse que estava "coçando o pênis por causa de uma coceira". Depois que o Wochenblatt de Munique fez o upload do vídeo da menina para o YouTube, os promotores mudaram de ideia, intimando o homem a comparecer perante a justiça.
Hamburgo, 4 de março. Um migrante ilegal de 25 anos de idade do Kosovo foi preso por atacar sexualmente uma mulher de 29 anos de idade. O homem tinha um mandado de condução coercitiva e constava numa lista de deportação.
Bad Krozingen, 19 de fevereiro. Um homem de Gâmbia de 22 anos atacou sexualmente uma mulher de 25 anos de idade em um parque. A polícia afirmou que o homem havia atacado sexualmente outra mulher em 3 de fevereiro.
Heidelberg, 16 de fevereiro. Um sírio de 37 anos foi detido por ter atacado sexualmente várias mulheres no centro da cidade. O homem foi interrogado e liberado.
Tübingen, 13 de fevereiro. Um migrante líbio de 44 anos foi detido por ter abusado sexualmente de uma mulher de 17 anos de idade. O homem foi interrogado e liberado.
* Esslingen, 29 de janeiro. Um candidato a asilo afegão de 18 anos estuprou uma menina de 13 anos de idade. Mais tardeveio à tona que o afegão já havia sido condenado por estupro, mas em dezembro de 2017 um tribunal de Stuttgart ordenou que ele fosse liberado.
Münster, 14 de janeiro. Um afegão de 23 anos atacou sexual e fisicamente uma mulher em um trem. O homem foi interrogado e liberado.
Hennigsdorf, 2 de janeiro. Um polaco de 35 anos tentou estuprar uma mulher de 41 anos de idade. O homem foi liberado depois de pagar uma fiança de US$370. A polícia afirmou que o homem já tinha tentado estuprar uma mulher em Thüringen em novembro de 2017. Ainda não está claro porque a polícia continua liberando-o.
Friburgo, 26 de dezembro. Um candidato a asilo argelino de 32 anos atacou sexualmente duas meninas de 17 anos na estação ferroviária central. A polícia afirmou que o homem tinha cinco mandados de condução coercitiva.
Não é raro migrantes desrespeitarem ao extremo os agentes da lei:
Warstein, 1º de Março. Um marroquino de 37 anos atacou sexualmente uma mulher de 36 anos de idade. Quando os policiais tentaram prendê-lo, ele os atacou.
Mainz, 24 de fevereiro. Um queniano de 28 anos atacou sexualmente uma mulher de 22 anos de idade em um restaurante. Quando os policiais tentaram prendê-lo, ele os atacou.
Marburg, 12 de fevereiro. Um eritreu de 20 anos atacou sexualmente uma mulher em uma estação de trem. Quando a polícia tentou prendê-lo, ele os agrediu com socos, chutes e pontapés.
Görlitz, 8 de janeiro. Um marroquino de 30 anos baixou as calças exibindo suas partes íntimas a dois policiais em uma estação de trem. Os policiais estavam interrogando-o quando ele, de uma hora para outra, deixou cair as calças.
Os principais meios de comunicação da Alemanha têm sido flagrantemente taciturnos com respeito à crise de estupros cometidos por migrantes. Somente os crimes mais extravagantes são cobertos pela mídia nacional, em nenhum deles a mídia relaciona uma coisa com a outra e mostra a situação como um todo. Esse deslize pode explicar porque há tão pouca revolta da população no tocante à permissividade da criminalidade que se abateu sobre tantas mulheres e crianças alemãs.
Traduzido por Joseph Skilnik do original em inglês: Germany: Migrant Rape Crisis Still Sowing Terror and Destruction
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