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Em:02 de outubro de 2019
“The Reliant,” um filme cristão conservador que desafia cristãos e não-cristãos sobre armas, violência, perdão e salvação
Julio Severo
Colapso econômico causa tumultos e distúrbios sociais
generalizados, deixando uma garota de 19 anos apaixonada lutando para cuidar de
seus irmãos em um trecho de floresta cercada por anarquia sem lei, se
perguntando por que um Deus bom deixaria isso acontecer. Esse é o ambiente de “The
Reliant” (Confiante), um filme cristão conservador que desafia cristãos e não
cristãos sobre armas, violência, perdão e salvação.
Quando minha esposa e eu assistimos à pré-estreia de “The
Reliant,” por cortesia de seu produtor, Patrick Johnston, esperávamos tudo
desse filme cristão, exceto armas e violência.
Contudo, a abundância de armas e violência no filme de
forma alguma ofuscou princípios cristãos conservadores, especialmente o perdão
e a salvação.
“The Reliant” retrata um mundo em colapso, onde as
armas são ferramentas de violência nas mãos de pessoas violentas e onde as
armas têm uma recepção mista entre os cristãos, com alguns se recusando a ter qualquer
coisa a ver com elas, com alguns usando-as de maneira errada e com os outros
entendendo que elas têm utilidade e importância em um mundo decadente.
“The Reliant” é um filme cristão de ação com uma
poderosa mensagem conservadora e evangelística, impactando como os incrédulos
usam armas sem Cristo e como os cristãos aplicam o senhorio de Cristo ao usar
ou não usar armas. Foi escrito e produzido pelo médico pró-família, pró-vida e escritor
Dr. Patrick Johnston.
“The Reliant” estará em mais de 750 cinemas nos
Estados Unidos em 24 de outubro e estará disponível em DVD e VOD em 3 de
dezembro. Suas estrelas incluem Kevin Sorbo, Brian Bosworth, Nicole C. Mullen e
os irmãos Benham. Recebeu 13 prêmios de primeiro lugar em festivais seculares e
religiosos.
O filme vem recebendo cobertura negativa da imprensa esquerdista
por causa de sua defesa do direito de ter e portar armas, direitos que são
garantidos pela Constituição dos EUA, — o que torna esse filme muito oportuno,
considerando que os socialistas defendem o desarmamento. Kevin Sorbo, famoso astro
de Hollywood, é um evangélico conservador e antissocialista.
Os socialistas sempre buscam desarmar populações
inocentes, mantendo todas as armas nas mãos de uma elite socialista cruel. O
resultado é que uma elite armada pode fazer o que quiser, inclusive matar, uma
população desarmada.
Qualquer governo que tome os direitos que Deus nos deu
de defendermos a nós mesmos, nossas famílias e nossas propriedades é um governo
que usurpa direitos que Deus nunca lhe concedeu. “The Reliant” serve como um alerta
inegável de que a política desarmamentista do socialismo é uma ameaça para
cristãos e não-cristãos, que pessoas sem Cristo podem fazer muita violência com
ou sem armas e que os cristãos devem entender que armas são ferramentas
necessárias para defesa, não violência.
“The Reliant” leva você a várias perguntas desafiadoras:
* O que você faz quando a violência armada atinge toda
a sociedade e você é um cristão desarmamentista?
* O que você faz quando a violência armada atinge sua
família e você é cristão? Você responde com defesa desarmada ou armada?
* O que você faz quando pessoas não-cristãs armadas
matam sua família? Você responde com vingança ou perdão?
* O que acontece se um assassino se arrepende e aceita
Jesus Cristo como seu Salvador? Há esperança para ele?
“The Reliant” responde a essas e muitas outras
perguntas difíceis.
Então, você vai perder a oportunidade de ver essas
perguntas respondidas em “The Reliant”?
Para assistir ao trailer e comprar ingressos nos EUA,
visite o site em inglês: www.TheReliantMovie.com
Versão
em inglês deste artigo: “The Reliant,” a conservative Christian
movie challenging Christians and non-Christians on guns, violence, forgiveness
and salvation
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Um doce saudita para os EUA: uma escultura e uma bandeira saudita erguida no World Trade Center, onde 3.000 americanos foram mortos por terroristas sauditas
4 de fevereiro de 2019
Uma escultura celebrando a ditadura islâmica da Arábia
Saudita foi erguida na área do World Trade Center em dezembro, perto do
memorial do atentado terrorista de 11 de setembro de 2001. A exposição incluiu
uma bandeira saudita.
Com a forma de um pedaço de doce, a estátua de quase
três metros de altura ostentava a bandeira esmeralda saudita com a inscrição em
árabe: “Não existe deus senão Alá e Maomé é seu profeta.”
A exposição saudita no World Trade Center levantou
questões por causa de acusações de longa data dirigidas à Arábia Saudita depois
dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Em 2003, centenas de
famílias afetadas por esses atentados processaram a Arábia Saudita por seu alegado
envolvimento em abrigar o terrorismo — considerando que 15 dos 19
sequestradores eram sauditas. Mas o governo americano esmagou o processo.
A exposição saudita estava marcada para permanecer no
World Trade Center até o dia 28 de fevereiro. Mas depois de protestos,
autoridades dos EUA disseram que a exposição seria mudada para outro local em
Nova Iorque.
Mudar para outro local? Isso não é suficiente para
mudar o fato de que a exibição saudita é um insulto à memória de 3.000
americanos que foram vítimas do terrorismo saudita.
Geralmente, um estuprador que estupra crianças
primeiro lhes oferece um doce e depois as estupra. Os sauditas primeiro
“estupraram” os Estados Unidos — se você pode chamar o atentado terrorista de 11
de setembro de 2001 de “estupro” terrorista — e agora eles oferecem aos Estados
Unidos um doce simbólico! Diabolicamente “bacana,” né?
Existe apenas um problema nessa analogia. Os EUA não são
uma criança vulnerável à mercê de um estuprador muçulmano. Os EUA não só não têm
medo de guerras, mas até gostam delas. Portanto, não é surpresa que os
presidentes de direita e de esquerda dos EUA tenham sido notoriamente
belicistas, em grau menor ou maior. Um pequeno problema com os EUA desperta sua
máquina de guerra sempre pronta para invadir.
Por que a Arábia Saudita nunca foi invadida?
O que impede os presidentes dos EUA — de Bush a Obama
a Trump — de dar à Arábia Saudita exatamente o que ela merece é o fato de que a
ditadura islâmica saudita é a maior compradora de armas pesadas dos EUA. Se não
fosse por esse fato, a Arábia Saudita teria sido bombardeada e invadida há
muito tempo — sem mencionar que o governo dos EUA — de Bush a Obama a Trump —
pararia de proteger a Arábia Saudita de processos judiciais de parentes
americanos das 3.000 vítimas do atentado saudita ao World Trade Center em 11 de
setembro de 2001.
Parece que os EUA controlados pelos neoconservadores
podem desperdiçar 3.000 vidas americanas, contanto que em troca os EUA — na
verdade, os neoconservadores — recebam uma enorme quantidade de dinheiro — que
os sauditas têm dado obedientemente ao comprar incontáveis bilhões de dólares
em armas pesadas dos EUA. Se os EUA ficarem realmente preocupados com a perda
de 3.000 vidas americanas, eles perdem o acordo. Se os EUA valorizarem o acordo
saudita, recebem dinheiro e um doce simbólico.
Certamente, quando a Arábia Saudita ficar sem
dinheiro, os neoconservadores farão a Arábia Saudita prestar contas por todos
os seus crimes.
Enquanto isso, os EUA receberão doces simbólicos
sauditas, contanto que a Arábia Saudita continue comprando toneladas de armas
pesadas dos EUA.
Contudo, minha analogia sobre estupro saudita não está
longe da realidade. Uma manchete do WND (WorldNetDaily) diz tudo: “Cinco
estudantes sauditas fogem dos EUA antes de julgamento por estupro e assassinato.”
Essa flagrante impunidade não está acontecendo sob Obama, mas sob
Trump, depois que ele vendeu para os sauditas mais de 100 bilhões de armas. Muito dinheiro cega — e os EUA estão sofrendo
exatamente essa cegueira. E que esperança
há para tal nação, quando até mesmo seus poderosos televangelistas são cegados pelo
dinheiro saudita?
Versão
em inglês deste artigo: A Saudi Candy to America: A Saudi Sculpture
and Flag Erected at the World Trade Center, Where 3,000 Americans Were Killed
by Saudi Terrorists
Fonte: www.juliosevero.comLink Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/um-doce-saudita-para-os-eua-uma.html
Estátua da Liberdade, uma maldição pagã-islâmica sobre os EUA?
5 de dezembro de 2017
Por Julio
Severo
A Estátua da Liberdade veio a ser o símbolo mais
poderoso representando os Estados Unidos e seu poder de oferecer liberdade e
democracia, mas por trás desse símbolo, há outros símbolos poderosos.
A Estátua da Liberdade foi originalmente concebida
como uma mulher muçulmana para permanecer na entrada do Canal de Suez no Egito,
com uma lanterna na sua mão levantada como farol e símbolo de progresso.
![]() |
Estátua islâmica original |
Entretanto, Bartholdi não desistiu de sua ideia. Ele a
vendeu aos americanos, transformando a mulher muçulmana numa escultura
neo-clássica representando a deusa romana da liberdade, Libertas, ou Estátua da
Liberdade — como é conhecida hoje nos EUA.
Então a França deu a deusa Libertas para os EUA na
celebração dos 100 anos de sua independência em 1886. Foi um presente para unir
os EUA à França, e acabou unindo os EUA também a outras realidades. Foi um
presente de aniversário que mudou o próprio símbolo dos EUA. Foi o pior
presente que os EUA já receberam.
Hoje os americanos conservadores, principalmente
cristãos, se queixam de que os EUA estão se tornando cada vez mais pagãos e
rejeitando suas raízes cristãs.
Mas quem aceitou o paganismo foi uma América bastante
cristã.
Na década de 1880, no tempo exato em que os EUA
aceitaram a deusa Libertas, mais de 90 por cento dos americanos eram
evangélicos. Então o símbolo mais natural para representar os EUA era a Bíblia,
não uma escultura pagã.
Como os EUA vieram a aceitar um símbolo pagão para
representar sua identidade é um mistério. Talvez, se os reavivamento que vieram
aos EUA no início de 1900 e 1960 tivessem vindo na década de 1880, os EUA
poderiam ter rejeitado a deusa pagã Libertas.
Não só é a paganização moderna dos EUA um mistério
desconcertante para os americanos conservadores, mas também sua atitude submissa
de acolher milhões de imigrantes e “refugiados” muçulmanos.
Durante o governo de Ronald Reagan, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos
vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de George H. W. Bush, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de Bill Clinton, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de George W. Bush, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de Barack Hussein Obama, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
A conduta deles é chocante. Ou os EUA estão loucamente
apaixonados pelos muçulmanos ou algum “espírito” está destruindo sua
resistência cristã e levando-os a seu suicídio cristão pelas mãos de islâmicos.
Todos esses presidentes são, nominalmente ou não,
cristãos evangélicos. Por alguma razão, que não é cristã, eles injetaram
centenas de milhares de muçulmanos nos EUA. Eles estavam submissos a uma agenda
secreta — tão secreta quanto a mulher muçulmana por trás de Libertas?
Todos esses presidentes americanos também são conhecidos
por sua submissão à Arábia Saudita, que é o maior patrocinador do terrorismo
islâmico mundial. O pior atentado terrorista islâmico contra os EUA foi o 11 de
setembro de 2001, cometido por 10 muçulmanos sauditas. Para fingir que não eram
submissos ao islamismo, Bush e Obama castigaram o Iraque e culparam a Síria,
não a Arábia Saudita. E eles começaram os discursos famosos “o islamismo é uma
religião de paz.” Mais submisso que isso, impossível.
Seguindo esse exemplo governamental, Hollywood tem
produzido filmes e seriados de TV “patrióticos” em que os muçulmanos são retratados
como “vítimas inocentes” de preconceito. Os EUA “patrióticos” são retratados como
sofrendo de “preconceito” anti-islâmico.
O que aconteceu com os EUA em 11 de setembro de 2001 é
o que acontece com as mulheres islâmicas: Elas apanham até ficarem machucadas e
permanecem submissas. Os EUA foram gravemente “machucados” por sauditas
muçulmanos em 11 de setembro de 2001. Mesmo assim, continuam sua submissão à
Arábia Saudita.
As mulheres muçulmanas são machucadas por seus homens
muçulmanos, mas permanecem ligadas a eles. Os EUA têm sido machucados por
grupos islâmicos apoiados pelos sauditas, mas permanecem ligados à Arábia
Saudita, que é a capital do islamismo.
Como consequência, o islamismo está crescendo nos EUA.
O
islamismo agora ocupa o segundo lugar da religião mais predominante
em 20 estados dos EUA, muitos dos quais estão no Cinturão Bíblico, que tem sido
a região em que os protestantes conservadores têm tradicionalmente um controle
enorme. O crescimento islâmico certamente desafiará esse controle.
Os EUA têm hoje várias bases militares na Arábia
Saudita — para proteger a ditadura saudita. Os EUA estão num estado de
submissão ao islamismo saudita — como as mulheres são submissas ao islamismo. Quando
os EUA invadem ou atacam nações muçulmanas, é porque essas nações são odiadas
pela Arábia Saudita. Militarmente,
os EUA estão a serviço dos caprichos e acessos de raiva islâmicos sauditas.
Os EUA aceitaram uma desgraça sobre si sem saber. Um
símbolo pagão romano de um antigo império morto envolvido na cultura da morte.
Mistério dos mistérios: a deusa romana que está em Nova Iorque tem uma alma de mulher
submissa ao islamismo escondida. A Estátua da Liberdade traz uma maldição pagã
do Império Romano extinto. E como bônus na maldição pagã, há uma maldição
islâmica.
Símbolos são representações poderosas.
No livro do Apocalipse, a Grande Babilônia é
representada por uma mulher como uma sociedade futurista altamente comercial e
capitalista. Na década de 1980, o Rev.
David Wilkerson, que comparou os EUA à Babilônia, disse:
Pense na “senhora da enseada” de
Nova Iorque — a Estátua da Liberdade [símbolo nacional maior dos EUA]. Isaías
avisou acerca da destruição súbita sobre uma senhora orgulhosa. “Certamente
dizias: ‘Eis que por todo o sempre hei de continuar a ser a grande senhora!’
Todavia, não ponderaste tais palavras no teu coração, não refletiste sobre as
consequências futuras desta tua atitude. Portanto, ouvi isto, agora, ó criatura
provocadora e libidinosa! Tu que te sentas despreocupada e preguiçosa e cogitas
em tua sensação de segurança: ‘Ah! Eu sou a maior das rainhas e além de mim não
há mais ninguém! Jamais me verei viúva, nem sofrerei com a morte dos meus
filhos!’ Pois bem, justamente sofrerás estas duas perdas em um só momento, durante
um único dia: a perda dos filhos e a viuvez se abaterão sobre ti com todo o seu
peso de dor, a despeito de tuas muitas feitiçarias e todos os teus poderosos
prognósticos, sortilégios e encantamentos. Depositaste a tua confiança na tua
malignidade e afirmaste: ‘Não há quem descubra o que faço às escondidas!’ O teu
próprio saber e a tua ciência te seduziram e enganaram, e assim imaginaste no
teu coração: ‘Eu sou a maior. Não há ninguém além de mim!’ A desgraça, pois, te
buscará e te alcançará, e não saberás como esconjurá-la. Eis que cairá sobre ti
um mal do qual não poderás livrar-se mediante qualquer pagamento de resgate;
uma catástrofe que não te será possível antever desabará sobre a tua cabeça.” (Isaías
47:7-11 KJA)
Todos os deuses pagãos são opostos ao Deus verdadeiro.
Com a deusa Libertas não é diferente. E o símbolo por trás do símbolo (uma
mulher submissa ao islamismo) é oposto à submissão a Deus.
Libertas veio a representar o Império Romano, ocupado
com a cultura da morte, inclusive infanticídio, e uma expansão belicista. Sua
versão moderna, a Estátua da Liberdade, veio a representar o Império Americano,
ocupado com mais de 1 milhão de abortos por ano e uma expansão belicista.
No Império Romano, Libertas era seu símbolo. Hoje,
Libertas continua sendo o símbolo de um império.
A Libertas americana, e sua alma ocultista de mulher
muçulmana submissa, é um símbolo perfeito para uma América pagã. Promete
liberdade enquanto ela mesma é escrava de suas corrupções e depravações.
Aliás, quando os EUA aceitaram Libertas como seu
símbolo e identidade, sua
capital Washington DC já era famosa por seus muitos prostíbulos. Um
governo cristão real nunca aceitaria Libertas. Um governo com sua capital cheia
de prostíbulos a aceitaria de braços abertos.
Se as mulheres podem ser símbolos de mal máximo, elas
podem também ser símbolos de redenção máxima: Na Bíblia, o símbolo da Igreja é a
noiva, uma mulher. Só esta Mulher pode combater e derrotar as “mulheres” que
representam forças malignas máximas, inclusive o paganismo e o islamismo, que
são personificados no símbolo mais poderoso da identidade americana: a Estátua
da Liberdade.
Símbolos de mulheres têm significados poderosos na
Bíblia. Por que eles não deveriam ter significados poderosos na identidade e
destino dos Estados Unidos?
Enquanto os EUA mantiverem seu símbolo pagão como
representação de sua identidade nacional, seu chamado é ser submisso ao
paganismo e no final ao islamismo, que já está acontecendo como demonstrado pela
paixão louca misteriosa dos últimos cinco presidentes americanos que injetaram
hordas de muçulmanos nos EUA.
Com
sua tocha na sua mão, Libertas conduz os EUA e o mundo à submissão ao
paganismo e ao islamismo. Só a Igreja, com a ajuda de Jesus e da Bíblia,
pode resgatar os EUA e o mundo desse ídolo islâmico-pagão.
Com informações do DailyBeast e DailyMail.
Versão
em inglês deste artigo: Statue of Liberty, a Pagan-Islamic Curse on America?
Fonte:
www.juliosevero.com
Fonte Link: https://juliosevero.blogspot.com/2017/12/estatua-da-liberdade-uma-maldicao-paga.html
Papa Francisco e líder islâmico sunita assinam pacto que nos imporá a religião mundial
Em: 10/02/2019 Versão Brasil: Julio Severo
Por: Michael Snyder
O papa e o grande imame de al-Azhar assinaram uma
declaração histórica de fraternidade, pedindo a paz entre nações, religiões e
raças, diante de uma audiência global de líderes religiosos do cristianismo,
islamismo, judaísmo e outras religiões.
O papa Francisco, líder dos católicos do mundo, e o xeique
Ahmed al-Tayeb, diretor da mais prestigiada instituição de ensino do islamismo
sunita, chegaram à cerimônia em Abu Dhabi de mãos dadas em um símbolo de fraternidade
inter-religiosa.
Em outras
palavras, houve um esforço conjunto para garantir que todas as religiões do
mundo estivessem representadas nesse encontro.
De acordo com
o site oficial do Vaticano, uma enorme quantidade de preparação foi investida na
elaboração desse documento, e incentiva os crentes de todas as religiões a “apertar
as mãos, abraçar uns aos outros, beijar uns aos outros e até rezar” uns com os
outros:
O documento, assinado pelo papa Francisco e pelo grande
imame de al-Azhar, Ahmed el-Tayeb, foi preparado “com muita reflexão e rezas,”
disse o papa. O único grande perigo neste momento, continuou ele, é a “destruição,
guerra, ódio entre nós.”
“Se nós crentes não formos capazes de apertar as mãos,
nos abraçarmos, nos beijarmos e até rezarmos, nossa fé será derrotada,” disse
ele. O papa explicou que o documento “nasce da fé em Deus, que é o Pai de todos
e o Pai da paz; condena toda a destruição, todo o terrorismo, desde o primeiro
terrorismo da história, o de Caim.”
Há muita
linguagem sobre a paz nesse documento, mas faz muito do que de apenas defender a
paz.
Repetidas
vezes, a palavra “Deus” é usada para identificar simultaneamente Alá e o Deus
do cristianismo. Aqui está apenas um exemplo…
Nós, que acreditamos em Deus e no encontro final com
Ele e Seu julgamento, com base em nossa responsabilidade religiosa e moral, e
através deste Documento, convocamos a nós mesmos, os líderes mundiais, bem como
os arquitetos da política internacional e da economia mundial, para trabalhar
tenazmente para disseminar a cultura da tolerância e da convivência pacífica;
intervir na primeira oportunidade para parar o derramamento de sangue inocente
e pôr fim às guerras, conflitos, decadência ambiental e ao declínio moral e
cultural que o mundo está experimentando atualmente.
Além disso, o
documento também declara corajosamente que “a diversidade de religiões” que
vemos no mundo foi “desejada por Deus”:
A liberdade é um direito de toda pessoa: cada
indivíduo desfruta da liberdade de crença, pensamento, expressão e ação. O
pluralismo e a diversidade de religiões, cor, sexo, raça e linguagem são
determinados por Deus em Sua sabedoria, através da qual Ele criou os seres
humanos. Essa sabedoria divina é a fonte da qual deriva o direito à liberdade
de crença e a liberdade de ser diferente. Portanto, o fato de as pessoas serem
obrigadas a aderir a uma determinada religião ou cultura deve ser rejeitado,
assim como a imposição de um modo de vida cultural que os outros não aceitam;
Em essência,
isso é dizer que é a vontade de Deus que existam centenas de religiões
diferentes no mundo e que elas sejam todas aceitáveis aos olhos dEle.
Sabemos que a
elite quer uma religião mundial, mas ver os clérigos mais importantes, tanto do
catolicismo quanto do islamismo, fazer um esforço público tão dramático para
isso é absolutamente impressionante.
Você pode
encontrar o texto completo do pacto que eles assinaram no site oficial do
Vaticano, neste
link.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da
revista Charisma: Pope
Francis, Leading Imam Sign Covenant Pushing Us Toward One-World Religion
Fonte: www.juliosevero.com
Link Fonte http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/papa-francisco-e-lider-islamico-sunita.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+JulioSevero+%28Julio+Severo%29
domingo, 10 de fevereiro de 2019
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
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