Por Julio
Severo
A Estátua da Liberdade veio a ser o símbolo mais
poderoso representando os Estados Unidos e seu poder de oferecer liberdade e
democracia, mas por trás desse símbolo, há outros símbolos poderosos.
A Estátua da Liberdade foi originalmente concebida
como uma mulher muçulmana para permanecer na entrada do Canal de Suez no Egito,
com uma lanterna na sua mão levantada como farol e símbolo de progresso.
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Estátua islâmica original |
Mas o escultor, Frederic Auguste Bartholdi da França,
não conseguiu vender a ideia ao governante do Egito, pois no mundo islâmico, as
mulheres são símbolos de submissão, não progresso. Então o Egito islâmico
rejeitou a “mulher islâmica de progresso.”
Entretanto, Bartholdi não desistiu de sua ideia. Ele a
vendeu aos americanos, transformando a mulher muçulmana numa escultura
neo-clássica representando a deusa romana da liberdade, Libertas, ou Estátua da
Liberdade — como é conhecida hoje nos EUA.
Então a França deu a deusa Libertas para os EUA na
celebração dos 100 anos de sua independência em 1886. Foi um presente para unir
os EUA à França, e acabou unindo os EUA também a outras realidades. Foi um
presente de aniversário que mudou o próprio símbolo dos EUA. Foi o pior
presente que os EUA já receberam.
Hoje os americanos conservadores, principalmente
cristãos, se queixam de que os EUA estão se tornando cada vez mais pagãos e
rejeitando suas raízes cristãs.
Mas quem aceitou o paganismo foi uma América bastante
cristã.
Na década de 1880, no tempo exato em que os EUA
aceitaram a deusa Libertas, mais de 90 por cento dos americanos eram
evangélicos. Então o símbolo mais natural para representar os EUA era a Bíblia,
não uma escultura pagã.
Como os EUA vieram a aceitar um símbolo pagão para
representar sua identidade é um mistério. Talvez, se os reavivamento que vieram
aos EUA no início de 1900 e 1960 tivessem vindo na década de 1880, os EUA
poderiam ter rejeitado a deusa pagã Libertas.
Não só é a paganização moderna dos EUA um mistério
desconcertante para os americanos conservadores, mas também sua atitude submissa
de acolher milhões de imigrantes e “refugiados” muçulmanos.
Durante o governo de Ronald Reagan, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos
vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de George H. W. Bush, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de Bill Clinton, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de George W. Bush, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de Barack Hussein Obama, centenas de
milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas
de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
A conduta deles é chocante. Ou os EUA estão loucamente
apaixonados pelos muçulmanos ou algum “espírito” está destruindo sua
resistência cristã e levando-os a seu suicídio cristão pelas mãos de islâmicos.
Todos esses presidentes são, nominalmente ou não,
cristãos evangélicos. Por alguma razão, que não é cristã, eles injetaram
centenas de milhares de muçulmanos nos EUA. Eles estavam submissos a uma agenda
secreta — tão secreta quanto a mulher muçulmana por trás de Libertas?
Todos esses presidentes americanos também são conhecidos
por sua submissão à Arábia Saudita, que é o maior patrocinador do terrorismo
islâmico mundial. O pior atentado terrorista islâmico contra os EUA foi o 11 de
setembro de 2001, cometido por 10 muçulmanos sauditas. Para fingir que não eram
submissos ao islamismo, Bush e Obama castigaram o Iraque e culparam a Síria,
não a Arábia Saudita. E eles começaram os discursos famosos “o islamismo é uma
religião de paz.” Mais submisso que isso, impossível.
Seguindo esse exemplo governamental, Hollywood tem
produzido filmes e seriados de TV “patrióticos” em que os muçulmanos são retratados
como “vítimas inocentes” de preconceito. Os EUA “patrióticos” são retratados como
sofrendo de “preconceito” anti-islâmico.
O que aconteceu com os EUA em 11 de setembro de 2001 é
o que acontece com as mulheres islâmicas: Elas apanham até ficarem machucadas e
permanecem submissas. Os EUA foram gravemente “machucados” por sauditas
muçulmanos em 11 de setembro de 2001. Mesmo assim, continuam sua submissão à
Arábia Saudita.
As mulheres muçulmanas são machucadas por seus homens
muçulmanos, mas permanecem ligadas a eles. Os EUA têm sido machucados por
grupos islâmicos apoiados pelos sauditas, mas permanecem ligados à Arábia
Saudita, que é a capital do islamismo.
Como consequência, o islamismo está crescendo nos EUA.
O
islamismo agora ocupa o segundo lugar da religião mais predominante
em 20 estados dos EUA, muitos dos quais estão no Cinturão Bíblico, que tem sido
a região em que os protestantes conservadores têm tradicionalmente um controle
enorme. O crescimento islâmico certamente desafiará esse controle.
Os EUA aceitaram uma desgraça sobre si sem saber. Um
símbolo pagão romano de um antigo império morto envolvido na cultura da morte.
Mistério dos mistérios: a deusa romana que está em Nova Iorque tem uma alma de mulher
submissa ao islamismo escondida. A Estátua da Liberdade traz uma maldição pagã
do Império Romano extinto. E como bônus na maldição pagã, há uma maldição
islâmica.
Símbolos são representações poderosas.
Pense na “senhora da enseada” de
Nova Iorque — a Estátua da Liberdade [símbolo nacional maior dos EUA]. Isaías
avisou acerca da destruição súbita sobre uma senhora orgulhosa. “Certamente
dizias: ‘Eis que por todo o sempre hei de continuar a ser a grande senhora!’
Todavia, não ponderaste tais palavras no teu coração, não refletiste sobre as
consequências futuras desta tua atitude. Portanto, ouvi isto, agora, ó criatura
provocadora e libidinosa! Tu que te sentas despreocupada e preguiçosa e cogitas
em tua sensação de segurança: ‘Ah! Eu sou a maior das rainhas e além de mim não
há mais ninguém! Jamais me verei viúva, nem sofrerei com a morte dos meus
filhos!’ Pois bem, justamente sofrerás estas duas perdas em um só momento, durante
um único dia: a perda dos filhos e a viuvez se abaterão sobre ti com todo o seu
peso de dor, a despeito de tuas muitas feitiçarias e todos os teus poderosos
prognósticos, sortilégios e encantamentos. Depositaste a tua confiança na tua
malignidade e afirmaste: ‘Não há quem descubra o que faço às escondidas!’ O teu
próprio saber e a tua ciência te seduziram e enganaram, e assim imaginaste no
teu coração: ‘Eu sou a maior. Não há ninguém além de mim!’ A desgraça, pois, te
buscará e te alcançará, e não saberás como esconjurá-la. Eis que cairá sobre ti
um mal do qual não poderás livrar-se mediante qualquer pagamento de resgate;
uma catástrofe que não te será possível antever desabará sobre a tua cabeça.” (Isaías
47:7-11 KJA)
Todos os deuses pagãos são opostos ao Deus verdadeiro.
Com a deusa Libertas não é diferente. E o símbolo por trás do símbolo (uma
mulher submissa ao islamismo) é oposto à submissão a Deus.
Libertas veio a representar o Império Romano, ocupado
com a cultura da morte, inclusive infanticídio, e uma expansão belicista. Sua
versão moderna, a Estátua da Liberdade, veio a representar o Império Americano,
ocupado com mais de 1 milhão de abortos por ano e uma expansão belicista.
No Império Romano, Libertas era seu símbolo. Hoje,
Libertas continua sendo o símbolo de um império.
A Libertas americana, e sua alma ocultista de mulher
muçulmana submissa, é um símbolo perfeito para uma América pagã. Promete
liberdade enquanto ela mesma é escrava de suas corrupções e depravações.
Se as mulheres podem ser símbolos de mal máximo, elas
podem também ser símbolos de redenção máxima: Na Bíblia, o símbolo da Igreja é a
noiva, uma mulher. Só esta Mulher pode combater e derrotar as “mulheres” que
representam forças malignas máximas, inclusive o paganismo e o islamismo, que
são personificados no símbolo mais poderoso da identidade americana: a Estátua
da Liberdade.
Símbolos de mulheres têm significados poderosos na
Bíblia. Por que eles não deveriam ter significados poderosos na identidade e
destino dos Estados Unidos?
Enquanto os EUA mantiverem seu símbolo pagão como
representação de sua identidade nacional, seu chamado é ser submisso ao
paganismo e no final ao islamismo, que já está acontecendo como demonstrado pela
paixão louca misteriosa dos últimos cinco presidentes americanos que injetaram
hordas de muçulmanos nos EUA.
Com
sua tocha na sua mão, Libertas conduz os EUA e o mundo à submissão ao
paganismo e ao islamismo. Só a Igreja, com a ajuda de Jesus e da Bíblia,
pode resgatar os EUA e o mundo desse ídolo islâmico-pagão.
Com informações do DailyBeast e DailyMail.
Fonte Link: https://juliosevero.blogspot.com/2017/12/estatua-da-liberdade-uma-maldicao-paga.html