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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Um doce saudita para os EUA: uma escultura e uma bandeira saudita erguida no World Trade Center, onde 3.000 americanos foram mortos por terroristas sauditas

4 de fevereiro de 2019

Por Julio Severo

 
Uma escultura celebrando a ditadura islâmica da Arábia Saudita foi erguida na área do World Trade Center em dezembro, perto do memorial do atentado terrorista de 11 de setembro de 2001. A exposição incluiu uma bandeira saudita.
Com a forma de um pedaço de doce, a estátua de quase três metros de altura ostentava a bandeira esmeralda saudita com a inscrição em árabe: “Não existe deus senão Alá e Maomé é seu profeta.”
A exposição saudita no World Trade Center levantou questões por causa de acusações de longa data dirigidas à Arábia Saudita depois dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Em 2003, centenas de famílias afetadas por esses atentados processaram a Arábia Saudita por seu alegado envolvimento em abrigar o terrorismo — considerando que 15 dos 19 sequestradores eram sauditas. Mas o governo americano esmagou o processo.
A exposição saudita estava marcada para permanecer no World Trade Center até o dia 28 de fevereiro. Mas depois de protestos, autoridades dos EUA disseram que a exposição seria mudada para outro local em Nova Iorque.
Mudar para outro local? Isso não é suficiente para mudar o fato de que a exibição saudita é um insulto à memória de 3.000 americanos que foram vítimas do terrorismo saudita.
Geralmente, um estuprador que estupra crianças primeiro lhes oferece um doce e depois as estupra. Os sauditas primeiro “estupraram” os Estados Unidos — se você pode chamar o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 de “estupro” terrorista — e agora eles oferecem aos Estados Unidos um doce simbólico! Diabolicamente “bacana,” né?
Existe apenas um problema nessa analogia. Os EUA não são uma criança vulnerável à mercê de um estuprador muçulmano. Os EUA não só não têm medo de guerras, mas até gostam delas. Portanto, não é surpresa que os presidentes de direita e de esquerda dos EUA tenham sido notoriamente belicistas, em grau menor ou maior. Um pequeno problema com os EUA desperta sua máquina de guerra sempre pronta para invadir.
Por que a Arábia Saudita nunca foi invadida?
O que impede os presidentes dos EUA — de Bush a Obama a Trump — de dar à Arábia Saudita exatamente o que ela merece é o fato de que a ditadura islâmica saudita é a maior compradora de armas pesadas dos EUA. Se não fosse por esse fato, a Arábia Saudita teria sido bombardeada e invadida há muito tempo — sem mencionar que o governo dos EUA — de Bush a Obama a Trump — pararia de proteger a Arábia Saudita de processos judiciais de parentes americanos das 3.000 vítimas do atentado saudita ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001.
Parece que os EUA controlados pelos neoconservadores podem desperdiçar 3.000 vidas americanas, contanto que em troca os EUA — na verdade, os neoconservadores — recebam uma enorme quantidade de dinheiro — que os sauditas têm dado obedientemente ao comprar incontáveis bilhões de dólares em armas pesadas dos EUA. Se os EUA ficarem realmente preocupados com a perda de 3.000 vidas americanas, eles perdem o acordo. Se os EUA valorizarem o acordo saudita, recebem dinheiro e um doce simbólico.
Certamente, quando a Arábia Saudita ficar sem dinheiro, os neoconservadores farão a Arábia Saudita prestar contas por todos os seus crimes.
Enquanto isso, os EUA receberão doces simbólicos sauditas, contanto que a Arábia Saudita continue comprando toneladas de armas pesadas dos EUA.
Contudo, minha analogia sobre estupro saudita não está longe da realidade. Uma manchete do WND (WorldNetDaily) diz tudo: “Cinco estudantes sauditas fogem dos EUA antes de julgamento por estupro e assassinato.” Essa flagrante impunidade não está acontecendo sob Obama, mas sob Trump, depois que ele vendeu para os sauditas mais de 100 bilhões de armas. Muito dinheiro cega — e os EUA estão sofrendo exatamente essa cegueira. E que esperança há para tal nação, quando até mesmo seus poderosos televangelistas são cegados pelo dinheiro saudita?
Com informações da Fox News e Observer.
Fonte: www.juliosevero.com

Link Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/um-doce-saudita-para-os-eua-uma.html
 

Estátua da Liberdade, uma maldição pagã-islâmica sobre os EUA?

5 de dezembro de 2017

Por Julio Severo
A Estátua da Liberdade veio a ser o símbolo mais poderoso representando os Estados Unidos e seu poder de oferecer liberdade e democracia, mas por trás desse símbolo, há outros símbolos poderosos.
A Estátua da Liberdade foi originalmente concebida como uma mulher muçulmana para permanecer na entrada do Canal de Suez no Egito, com uma lanterna na sua mão levantada como farol e símbolo de progresso.
Estátua islâmica original
Mas o escultor, Frederic Auguste Bartholdi da França, não conseguiu vender a ideia ao governante do Egito, pois no mundo islâmico, as mulheres são símbolos de submissão, não progresso. Então o Egito islâmico rejeitou a “mulher islâmica de progresso.”
Entretanto, Bartholdi não desistiu de sua ideia. Ele a vendeu aos americanos, transformando a mulher muçulmana numa escultura neo-clássica representando a deusa romana da liberdade, Libertas, ou Estátua da Liberdade — como é conhecida hoje nos EUA.
Então a França deu a deusa Libertas para os EUA na celebração dos 100 anos de sua independência em 1886. Foi um presente para unir os EUA à França, e acabou unindo os EUA também a outras realidades. Foi um presente de aniversário que mudou o próprio símbolo dos EUA. Foi o pior presente que os EUA já receberam.
Hoje os americanos conservadores, principalmente cristãos, se queixam de que os EUA estão se tornando cada vez mais pagãos e rejeitando suas raízes cristãs.
Mas quem aceitou o paganismo foi uma América bastante cristã.
Na década de 1880, no tempo exato em que os EUA aceitaram a deusa Libertas, mais de 90 por cento dos americanos eram evangélicos. Então o símbolo mais natural para representar os EUA era a Bíblia, não uma escultura pagã.
Como os EUA vieram a aceitar um símbolo pagão para representar sua identidade é um mistério. Talvez, se os reavivamento que vieram aos EUA no início de 1900 e 1960 tivessem vindo na década de 1880, os EUA poderiam ter rejeitado a deusa pagã Libertas.
Não só é a paganização moderna dos EUA um mistério desconcertante para os americanos conservadores, mas também sua atitude submissa de acolher milhões de imigrantes e “refugiados” muçulmanos.
Durante o governo de Ronald Reagan, centenas de milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de George H. W. Bush, centenas de milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de Bill Clinton, centenas de milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de George W. Bush, centenas de milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
Durante o governo de Barack Hussein Obama, centenas de milhares de “refugiados” muçulmanos — em detrimento de refugiados cristãos vítimas de opressores muçulmanos — foram recebidos nos EUA.
A conduta deles é chocante. Ou os EUA estão loucamente apaixonados pelos muçulmanos ou algum “espírito” está destruindo sua resistência cristã e levando-os a seu suicídio cristão pelas mãos de islâmicos.
Todos esses presidentes são, nominalmente ou não, cristãos evangélicos. Por alguma razão, que não é cristã, eles injetaram centenas de milhares de muçulmanos nos EUA. Eles estavam submissos a uma agenda secreta — tão secreta quanto a mulher muçulmana por trás de Libertas?
Todos esses presidentes americanos também são conhecidos por sua submissão à Arábia Saudita, que é o maior patrocinador do terrorismo islâmico mundial. O pior atentado terrorista islâmico contra os EUA foi o 11 de setembro de 2001, cometido por 10 muçulmanos sauditas. Para fingir que não eram submissos ao islamismo, Bush e Obama castigaram o Iraque e culparam a Síria, não a Arábia Saudita. E eles começaram os discursos famosos “o islamismo é uma religião de paz.” Mais submisso que isso, impossível.
Seguindo esse exemplo governamental, Hollywood tem produzido filmes e seriados de TV “patrióticos” em que os muçulmanos são retratados como “vítimas inocentes” de preconceito. Os EUA “patrióticos” são retratados como sofrendo de “preconceito” anti-islâmico.
O que aconteceu com os EUA em 11 de setembro de 2001 é o que acontece com as mulheres islâmicas: Elas apanham até ficarem machucadas e permanecem submissas. Os EUA foram gravemente “machucados” por sauditas muçulmanos em 11 de setembro de 2001. Mesmo assim, continuam sua submissão à Arábia Saudita.
As mulheres muçulmanas são machucadas por seus homens muçulmanos, mas permanecem ligadas a eles. Os EUA têm sido machucados por grupos islâmicos apoiados pelos sauditas, mas permanecem ligados à Arábia Saudita, que é a capital do islamismo.
Como consequência, o islamismo está crescendo nos EUA. O islamismo agora ocupa o segundo lugar da religião mais predominante em 20 estados dos EUA, muitos dos quais estão no Cinturão Bíblico, que tem sido a região em que os protestantes conservadores têm tradicionalmente um controle enorme. O crescimento islâmico certamente desafiará esse controle.
Os EUA têm hoje várias bases militares na Arábia Saudita — para proteger a ditadura saudita. Os EUA estão num estado de submissão ao islamismo saudita — como as mulheres são submissas ao islamismo. Quando os EUA invadem ou atacam nações muçulmanas, é porque essas nações são odiadas pela Arábia Saudita. Militarmente, os EUA estão a serviço dos caprichos e acessos de raiva islâmicos sauditas.
Os EUA aceitaram uma desgraça sobre si sem saber. Um símbolo pagão romano de um antigo império morto envolvido na cultura da morte. Mistério dos mistérios: a deusa romana que está em Nova Iorque tem uma alma de mulher submissa ao islamismo escondida. A Estátua da Liberdade traz uma maldição pagã do Império Romano extinto. E como bônus na maldição pagã, há uma maldição islâmica.
Símbolos são representações poderosas.
No livro do Apocalipse, a Grande Babilônia é representada por uma mulher como uma sociedade futurista altamente comercial e capitalista. Na década de 1980, o Rev. David Wilkerson, que comparou os EUA à Babilônia, disse:
Pense na “senhora da enseada” de Nova Iorque — a Estátua da Liberdade [símbolo nacional maior dos EUA]. Isaías avisou acerca da destruição súbita sobre uma senhora orgulhosa. “Certamente dizias: ‘Eis que por todo o sempre hei de continuar a ser a grande senhora!’ Todavia, não ponderaste tais palavras no teu coração, não refletiste sobre as consequências futuras desta tua atitude. Portanto, ouvi isto, agora, ó criatura provocadora e libidinosa! Tu que te sentas despreocupada e preguiçosa e cogitas em tua sensação de segurança: ‘Ah! Eu sou a maior das rainhas e além de mim não há mais ninguém! Jamais me verei viúva, nem sofrerei com a morte dos meus filhos!’ Pois bem, justamente sofrerás estas duas perdas em um só momento, durante um único dia: a perda dos filhos e a viuvez se abaterão sobre ti com todo o seu peso de dor, a despeito de tuas muitas feitiçarias e todos os teus poderosos prognósticos, sortilégios e encantamentos. Depositaste a tua confiança na tua malignidade e afirmaste: ‘Não há quem descubra o que faço às escondidas!’ O teu próprio saber e a tua ciência te seduziram e enganaram, e assim imaginaste no teu coração: ‘Eu sou a maior. Não há ninguém além de mim!’ A desgraça, pois, te buscará e te alcançará, e não saberás como esconjurá-la. Eis que cairá sobre ti um mal do qual não poderás livrar-se mediante qualquer pagamento de resgate; uma catástrofe que não te será possível antever desabará sobre a tua cabeça.” (Isaías 47:7-11 KJA)
Todos os deuses pagãos são opostos ao Deus verdadeiro. Com a deusa Libertas não é diferente. E o símbolo por trás do símbolo (uma mulher submissa ao islamismo) é oposto à submissão a Deus.
Libertas veio a representar o Império Romano, ocupado com a cultura da morte, inclusive infanticídio, e uma expansão belicista. Sua versão moderna, a Estátua da Liberdade, veio a representar o Império Americano, ocupado com mais de 1 milhão de abortos por ano e uma expansão belicista.
No Império Romano, Libertas era seu símbolo. Hoje, Libertas continua sendo o símbolo de um império.
A Libertas americana, e sua alma ocultista de mulher muçulmana submissa, é um símbolo perfeito para uma América pagã. Promete liberdade enquanto ela mesma é escrava de suas corrupções e depravações.
Aliás, quando os EUA aceitaram Libertas como seu símbolo e identidade, sua capital Washington DC já era famosa por seus muitos prostíbulos. Um governo cristão real nunca aceitaria Libertas. Um governo com sua capital cheia de prostíbulos a aceitaria de braços abertos.
Se as mulheres podem ser símbolos de mal máximo, elas podem também ser símbolos de redenção máxima: Na Bíblia, o símbolo da Igreja é a noiva, uma mulher. Só esta Mulher pode combater e derrotar as “mulheres” que representam forças malignas máximas, inclusive o paganismo e o islamismo, que são personificados no símbolo mais poderoso da identidade americana: a Estátua da Liberdade.
Símbolos de mulheres têm significados poderosos na Bíblia. Por que eles não deveriam ter significados poderosos na identidade e destino dos Estados Unidos?
Enquanto os EUA mantiverem seu símbolo pagão como representação de sua identidade nacional, seu chamado é ser submisso ao paganismo e no final ao islamismo, que já está acontecendo como demonstrado pela paixão louca misteriosa dos últimos cinco presidentes americanos que injetaram hordas de muçulmanos nos EUA.
Com sua tocha na sua mão, Libertas conduz os EUA e o mundo à submissão ao paganismo e ao islamismo. Só a Igreja, com a ajuda de Jesus e da Bíblia, pode resgatar os EUA e o mundo desse ídolo islâmico-pagão.
Com informações do DailyBeast e DailyMail.
Fonte Link: https://juliosevero.blogspot.com/2017/12/estatua-da-liberdade-uma-maldicao-paga.html
 

Papa Francisco e líder islâmico sunita assinam pacto que nos imporá a religião mundial

 Em: 10/02/2019 Versão Brasil: Julio Severo
 
Por: Michael Snyder
 
 
 
Um pacto histórico inter-religioso foi assinado no Oriente Médio na segunda-feira, e a grande mídia nos Estados Unidos tem estado quase completamente em silêncio sobre isso. O xeique Ahmed al-Tayeb é considerado o líder mais importante do islamismo sunita, e chegou à cerimônia de assinatura em Abu Dhabi com o papa Francisco “de mãos dadas em um símbolo de fraternidade inter-religiosa.” Mas isso não foi apenas uma cerimônia para católicos e muçulmanos. Segundo uma fonte de notícias britânica, a assinatura desse pacto foi feita “diante de uma audiência global de líderes religiosos do cristianismo, islamismo, judaísmo e outras religiões”:
O papa e o grande imame de al-Azhar assinaram uma declaração histórica de fraternidade, pedindo a paz entre nações, religiões e raças, diante de uma audiência global de líderes religiosos do cristianismo, islamismo, judaísmo e outras religiões.
O papa Francisco, líder dos católicos do mundo, e o xeique Ahmed al-Tayeb, diretor da mais prestigiada instituição de ensino do islamismo sunita, chegaram à cerimônia em Abu Dhabi de mãos dadas em um símbolo de fraternidade inter-religiosa.
Em outras palavras, houve um esforço conjunto para garantir que todas as religiões do mundo estivessem representadas nesse encontro.
De acordo com o site oficial do Vaticano, uma enorme quantidade de preparação foi investida na elaboração desse documento, e incentiva os crentes de todas as religiões a “apertar as mãos, abraçar uns aos outros, beijar uns aos outros e até rezar” uns com os outros:
O documento, assinado pelo papa Francisco e pelo grande imame de al-Azhar, Ahmed el-Tayeb, foi preparado “com muita reflexão e rezas,” disse o papa. O único grande perigo neste momento, continuou ele, é a “destruição, guerra, ódio entre nós.”
“Se nós crentes não formos capazes de apertar as mãos, nos abraçarmos, nos beijarmos e até rezarmos, nossa fé será derrotada,” disse ele. O papa explicou que o documento “nasce da fé em Deus, que é o Pai de todos e o Pai da paz; condena toda a destruição, todo o terrorismo, desde o primeiro terrorismo da história, o de Caim.”
Há muita linguagem sobre a paz nesse documento, mas faz muito do que de apenas defender a paz.
Repetidas vezes, a palavra “Deus” é usada para identificar simultaneamente Alá e o Deus do cristianismo. Aqui está apenas um exemplo…
Nós, que acreditamos em Deus e no encontro final com Ele e Seu julgamento, com base em nossa responsabilidade religiosa e moral, e através deste Documento, convocamos a nós mesmos, os líderes mundiais, bem como os arquitetos da política internacional e da economia mundial, para trabalhar tenazmente para disseminar a cultura da tolerância e da convivência pacífica; intervir na primeira oportunidade para parar o derramamento de sangue inocente e pôr fim às guerras, conflitos, decadência ambiental e ao declínio moral e cultural que o mundo está experimentando atualmente.
Além disso, o documento também declara corajosamente que “a diversidade de religiões” que vemos no mundo foi “desejada por Deus”:
A liberdade é um direito de toda pessoa: cada indivíduo desfruta da liberdade de crença, pensamento, expressão e ação. O pluralismo e a diversidade de religiões, cor, sexo, raça e linguagem são determinados por Deus em Sua sabedoria, através da qual Ele criou os seres humanos. Essa sabedoria divina é a fonte da qual deriva o direito à liberdade de crença e a liberdade de ser diferente. Portanto, o fato de as pessoas serem obrigadas a aderir a uma determinada religião ou cultura deve ser rejeitado, assim como a imposição de um modo de vida cultural que os outros não aceitam;
Em essência, isso é dizer que é a vontade de Deus que existam centenas de religiões diferentes no mundo e que elas sejam todas aceitáveis aos olhos dEle.
Sabemos que a elite quer uma religião mundial, mas ver os clérigos mais importantes, tanto do catolicismo quanto do islamismo, fazer um esforço público tão dramático para isso é absolutamente impressionante.
Você pode encontrar o texto completo do pacto que eles assinaram no site oficial do Vaticano, neste link.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: Pope Francis, Leading Imam Sign Covenant Pushing Us Toward One-World Religion
Link Fonte http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/papa-francisco-e-lider-islamico-sunita.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+JulioSevero+%28Julio+Severo%29
 

domingo, 10 de fevereiro de 2019

MATTOS NASCIMENTO E BANDA 20 ANOS DE CARREIRA - TESTEMUNHO COMPLETO

Elaine Martins - Volte A Sonhar (Clipe Oficial MK Music)

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LUGAR SECRETO | CLIPE OFICIAL | EP CÉU | GABRIELA ROCHA

Soraya Moraes - Caminho no Deserto (Vídeo oficial)

Leandro Borges e Sandrinha - Um Refrão Pra Sua Alma (Ao Vivo)

Leandro Borges - Fica Tudo Bem (Ao Vivo)

Leandro Borges e Clayton Queiroz - O Silêncio de Deus (Ao Vivo)

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