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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Jejum Pode Ajudar A Proteger A Saúde Do Cérebro, Diz Estudo

A BBC Brasil divulgou um estudo inusitado feito por cientistas da National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore, nos Estados Unidos. Para eles, jejuar pode proteger a saúde do cérebro.
A pesquisa explicou que reduzir o consumo de calorias ajuda no funcionamento do cérebro, mas que “é provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser”, disse Mark Mattson, líder do laboratório de neurociências do Instituto.
Segundo o relatório divulgado no encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, realizado em Vancouver, Canadá, inclusive mal de Parkinson ou de Alzheimer podem ser evitados com jejum por um ou dois dias por semana.
Mas para facilitar, ele também explicou que não se trata de um jejum total, sem ingerir nenhum tipo de alimento. Reduzir o consumo diário para 500 calorias – equivalente a uma dieta baseada em legumes – já seria suficiente para fazer surtir os efeitos de um cérebro mais saudável.
A conclusão foi feita após testes com ratos que, após passaram por uma dieta com dias alterados de jejum, passaram a ficar mais sensíveis à insulina e consequentemente, precisavam produzir uma menor quantidade da substância, que causa diminuição da função cerebral, além de diabetes.
Religião
Para os religiosos, além de fazer bem à saúde, o jejum também é uma forma de reforçar e demonstrar a fé.
Segundo o site religioso Vivos, o jejum pode ser realizado de diversas maneiras, como ficar por um período sem alimentar-se: 12, 24 ou mais horas; excluir da alimentação por um período pré-estabelecido algum item, exemplo: carne, refrigerantes e doces; não se alimentar com produtos fermentados; alimentar-se só com raízes ou alimentar-se apenas com líquidos por um tempo determinado.
Independente da forma escolhida, o principal é estar firma em seu propósito, presente em espírito e alimentar-se de oração.
Fonte: The Christian Post Em:23/04/2012

‘Irrelevante’: Marcelo Crivella Critica Editorial Da Folha De São Paulo

Eclipse jornalística

Não é possível que a Folha procure detratar alguém por ser “bispo evangélico e cantor gospel”, como se isso me desqualificasse a priori.
Todos se lembram quando o maior demagogo da história capitalizou as dificuldades financeiras para envenenar o povo alemão com as quimeras da vingança.
Aí seguiu o fechamento do parlamento, a mordaça na imprensa, a adesão do grande capital e a submissão das forças armadas. Os judeus estavam na primeira fila do ódio do Füher, depois viriam os ciganos, os negros… Era a marcha da insanidade. Como é odioso o preconceito e a que ponto pode chegar!
Li perplexo o ataque que a Folha fez no editorial “Pescaria fisiológica” (4 de abril) ao Ministério da Pesca e Aquicultura e a mim, o ministro, há apenas 28 dias no cargo.
Cabe primeiro, quanto a compra das lanchas, resgatar a verdade do entulho de mentiras e injúrias. São boas e necessárias, e isso foi escrito na ata de recebimento das lanchas por oficiais da Marinha. Convenhamos, ninguém entende mais de barco que eles. Demoraram a entrar em uso? Sim. Mas nem todas.
Em visita a Campo Grande, conversei com o coronel Matoso, do Batalhão Florestal, que disse usar diariamente a lancha para reprimir a pesca predatória no Rio Paraguai.
Do mesmo modo, os técnicos do BNDES consideram o potencial de produção de pescado do Brasil, sobretudo na aquicultura, um segundo pré-sal. Irrelevante, portanto, não é o ministério -é o editorial.
Fosse apenas essa a crítica, paciência, porque se entende a imprensa, mesmo com as suas demasias.
O que não se entende é que a Folha procure detratar a pessoa do ministro por ser “bispo evangélico e cantor gospel”, como se isso me desqualificasse a priori.
E a partir daí, cada letra de cada palavra do editorial, cada palavra de cada linha e cada linha de cada parágrafo escorrem a baba envenenada do preconceito. Na sanha implacável do insulto, insinua que a prática de colocar minhoca no anzol é um imperativo técnico-científico para o exercício do cargo de ministro da Pesca e Aquicultura.
Ora, como se o ministro da Defesa atirasse de canhão, o dos Esportes fosse atleta ou o Serra, quando na Saúde, soubesse aplicar injeção.
O problema, contudo, não é a minhoca. O problema é o “bispo evangélico”. Isso por si só já basta para, em uma trama cerebrina, a Folha maldar que barcos e bispos se compram com o dito fisiologismo do PT.
Ora, devagar. Que o jornal tenha a sua concepção de governo e o perfil de quem deve ou não participar do ministério, é natural e devemos respeitar, ainda que os 77% de aprovação da presidenta, mesmo depois de ter nomeado um ministro evangélico sem o consentimento e a aprovação prévios da Folha, mostrem o contrário.
O que devemos repudiar é que, em plena Semana Santa, o jornal use de sua verve para promover o preconceito contra os evangélicos e, por tabela, contra a liberdade de culto e a livre expressão do pensamento.
Comportamentos do gênero, sabemos pela história, se extravasam sempre na intolerância, na truculência, na opressão e no ódio.
E já não é de hoje que a Folha assume o melancólico papel de vanguarda de uma imprensa facciosa e inimiga jurada dos evangélicos. Como agora nessa espécie de libelo do Santo Ofício da Inquisição.
Será esse o papel da Folha? Capitalizar a indignação popular por supostos escândalos ainda investigados pelo TCU para envenenar seu público numa cruzada contra evangélicos em uma luta fratricida sem ideal, sem nobreza e grandeza?
Que lamentável eclipse jornalístico, tão distante das tradições democráticas que fizeram da Folha o maior jornal do país.
Artigo escrito por MARCELO CRIVELLA, 54, é ministro da Pesca e Aquicultura
Matéria publicado na Folha de São Paulo.
Em: 16-04-2012 - Fonte: http://marcelocrivella.com.br/site/2012/04/eclipse-jornalistica/

Jogos De Aborto Entre Brasil & ONU

Por: Julio Severo
Na semana passada, o governo de Dilma Rousseff foi pressionado pelo CEDAW (Comitê para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres) sobre um número alegado de 200.000 mortes de mulheres a cada ano por causa do aborto ilegal no Brasil. As representantes do Brasil não mostraram nenhuma disposição de questionar esse número patentemente inflado.
Dados oficiais do governo brasileiro mostram que 146 mulheres, cuja gravidez terminou em aborto, morreram em 1996. Em 2004, 156 mulheres morreram.
Onde foi que o CEDAW arranjou a estatística extravagante de 200.000 mortes? Das ONGs feministas brasileiras financiadas por instituições americanas pró-aborto como as Fundações MacArthur, Rockefeller e Ford, que geralmente patrocinam o treinamento pró-aborto de líderes feministas do Brasil, de modo que elas não estejam em descompasso com as feministas americanas em manobras de linguagem, estatísticas e ações políticas e legais.
Depois desse treinamento, elas estão prontas para avançar para ocupações governamentais e não governamentais, e muitas delas estão hoje no sistema da ONU ecoando insanidades ideológicas do Primeiro Mundo com uma voz “brasileira”.
O CEDAW cobrou as representantes brasileiras acerca dessa estatística elevada, perguntando: “O que é que vocês vão fazer com esse problema político enorme que têm?” O CEDAW também deixou claro que acredita que a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de mortes por ano.
Essa foi uma “pressão” excelente e oportuna, pois o governo brasileiro tem toda disposição do mundo, ideológica e outras, para resolver “esse problema político enorme”. Dilma Rousseff, “ex-membro de uma organização terrorista comunista que lutava para derrubar o governo do Brasil nas décadas de 1960 e 1970, tem um histórico de apoio à descriminalização do aborto antes de sua corrida presidencial”.
Contudo, ela se viu forçada a assinar um documento de compromisso de não apresentar legislação abortista ou homossexualista durante seu mandato presidencial para elevar seus números cada vez mais baixos nas pesquisas eleitorais depois que os cristãos começaram a alertar a população sobre o histórico dela.
Por causa desse documento de compromisso, ela tem algumas dificuldades para resolver “esse problema político enorme”. Mas isso não a impediu de nomear Eleonora Menicucci como ministra das mulheres. Menicucci, que liderou a delegação do Brasil para “enfrentar” o CEDAW, é amiga de Rousseff e esteve encarcerada com ela na década de 1970, quando elas foram presas por terrorismo.
Menicucci era membro de um grupo feminista e foi treinada, na Colômbia, para realizar abortos. Ainda que o aborto seja ilegal no Brasil (exceto em caso de estupro e risco de vida para a mãe), ela se gabou de que ela mesma teve dois abortos propositados.
Não foi um desprazer para ela se encontrar com suas amigas feministas do CEDAW, que deixou claro que o CEDAW “não pode defender o aborto”. Apesar disso, Magaly Arocha, do CEDAW, disse à delegação brasileira: “As mulheres vão abortar. Essa é a realidade”.
O documento oficial da ONU disse: “Os abortos inseguros no Brasil são uma questão de grande preocupação para esse Comitê [para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres], que já recomendou que o Brasil descriminalize o aborto”.
Para acalmar suas camaradas abortistas na ONU, o relatório de Menicucci explicou a tentativa do governo de esmagar um projeto de lei que defende a vida chamado Estatuto do Nascituro, que proibiria o assassinato de crianças em gestação em todas as circunstâncias.
O CEDAW também se queixou para a delegação brasileira de que “dá para se ver práticas discriminatórias… de casamento na legislação e quis uma explicação”. Mas a resposta brasileira oficial assegurou que o governo vem adotando medidas para eliminar as “desigualdades”: “Importantes realizações estão sendo feitas por meios judiciais, principalmente o Supremo Tribunal Federal, que permitiu que duplas de mesmo sexo registrassem sua união civil homossexual”.
Uau! A prioridade do CEDAW, como agência da ONU para “ajudar” as mulheres, é avançar o “casamento” homossexual e o aborto! Não é de surpreender que o mesmo CEDAW que está avançando uma ideologia feminista radical seja um feroz inimigo do Dia das Mães. O CEDAW odeia todo traço original de características femininas. O CEDAW quer as mulheres em 50% de todas as ocupações masculinas, inclusive as forças armadas. O CEDAW odeia as mulheres em papéis femininos.
O CEDAW se queixou de que o Brasil tem um número pequeno de mulheres no Congresso Nacional. O ideal da ONU, é claro, seria 50%, mas pode ter certeza de que a ONU não ficaria contente se tais mulheres se parecessem com Madre Teresa de Calcutá. A mulher ideal para a ONU é como Eleonora Menicucci, com um histórico de abortos, treinamento para realizar abortos, terrorismo comunista e uma vida sexual promíscua. Com tais mulheres, o Congresso Nacional e Dilma nunca mais terão problema alguma para avançar o feminismo, o aborto, o homossexualismo e outras ideologias aprovadas pela ONU.
O CEDAW também elogiou muito a Lei Maria da Penha, uma lei contra violência doméstica. Qualquer mínimo ato violento de um marido ou parceiro pode acarretar penalidades duras contra eles. Contudo, em atos violentos entre mulheres e crianças em gestação, não existe nenhuma Maria da Penha para proteger as crianças de violência e assassinato, que são suavizados e transformados em direito. Se os homens adotassem semelhante insanidade, eles poderiam receber da ONU um “direito” de matar mulheres. E com tal insanidade em andamento, a preocupação prioritária da ONU seria o assassinato de mulheres como “direito”.
A realidade é que a preocupação prioritária do CEDAW com a delegação brasileira foi como descriminalizar o assassinato de bebês em gestação por meio do aborto!
Havia um interessante jogo entre o Brasil e a ONU. Menicucci e o CEDAW queriam defender o aborto abertamente, mas ambos recorreram a uma linguagem malandra para expressar seus sentimentos ideológicos.
O relatório brasileiro para CEDAW se queixou: “O afastamento de posições conservadoras em relação ao papel de homens e mulheres em nossa sociedade está ocorrendo mais lentamente do que se desejaria”.
As opiniões conservadoras da maioria dos brasileiros, principalmente mulheres, estão impedindo Dilma e Menicucci de serem livres para impor suas opiniões pessoais e ideológicas em todas as mulheres brasileiras e outros brasileiros.
De forma semelhante, as opiniões conservadoras da maioria das mulheres e nações estão impedindo a ONU de ser livre para impor suas opiniões pessoais e ideológicas no resto do mundo.
Mesmo assim, com jogos de palavras e linguagem malandra sobre “direitos”, eles esperam alcançar o que com honestidade e números corretos jamais poderiam alcançar.
Uma versão deste artigo, também de autoria de Julio Severo, foi publicada por LifeSiteNews para o público internacional.
Versão em inglês deste artigo: Abortion games between Brazil and UN.
Versão em espanhol deste artigo: Juegos de aborto entre Brasil y ONU
Fonte: www.juliosevero.com Em:26/02/2012

Ives Gandra: Congresso pode reverter decisão de aborto do STF

A única saída para as entidades contra o aborto reverterem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) – que autorizou o aborto de fetos anencéfalos – é apelar ao Congresso Nacional pela anulação da nova regra. 
Dr. Ives Gandra: STF invadiu competência do Congresso
A tese é do jurista de São Paulo Ives Gandra Martins. De acordo com o advogado, o Congresso pode tomar a decisão com base na prerrogativa de que ele deveria decidir sobre a questão do aborto com a criação de legislação específica; e não o Supremo, com base em sua avaliação.
Gandra é um dos juristas que assinaram um documento defendendo o voto contra a legalização do aborto de anencéfalo pelo STF. No documento, denominado memorial, os juristas – que formam a União de Juristas Católicos de São Paulo e União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro – afirmam que os defensores da proibição total do aborto não foram ouvidos pelos ministros antes dos votos. Em entrevista do Diário do Comércio, Martins observa ainda que a decisão do Supremo vale e deve ser respeitada. Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
Diário do Comércio – Como o senhor avalia a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o aborto de anencéfalos?
Ives Gandra Martins –  A decisão está tomada e vale. Eu entendo, do ponto de vista exclusivamente acadêmico, que foi uma decisão incorreta. Eu entendo que o Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 parágrafo segundo da Constituição Federal. O correto seria o STF esperar uma decisão por parte do Congresso sobre o assunto. Assim,  houve uma invasão de competência da Justiça no Legislativo. No mais, o direito à vida é inviolável. E nossa legislação garante que a vida começa na concepção.
DC – Como fica agora?
Martins – O problema é se determinar, a partir de agora, uma anencefalia com absoluta segurança. Isso não é fácil para a Medicina. Por outro lado, o direito à vida não é determinado se o feto está bem ou mal formado. Se pensarmos assim, o doente terminal também não tem condições de sobreviver, então vamos legalizar a eutanásia. A vida é inviolável, mas se você a relativiza dizendo que alguém não tem condições de sobreviver, pode-se matar esse alguém.
DC – Como o senhor vê a atuação dos magistrados que votaram contra?
Martins – Com todo respeito que tenho pelos ministros do Supremo, acho que o ministro (Enrique Ricardo) Lewandowski foi muito claro, ao dizer que "não temos competência para decidir"; e o ministro (Antônio Cezar) Peluso também foi muito claro em dizer que "a vida é inviolável", e o que está na Constituição não pode ser interpretado de modo diferente. E essa é a nossa posição.
DC –Existe alguma possibilidade de reverter a posição do Supremo?
Martins – Só se o Congresso resolver anular a decisão. Porque o Congresso pode anular, com base no artigo 49 inciso onze da Constituição [cabe ao Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes].
DC – É a única saída das entidades contra o aborto? Pressionar o Congresso pela anulação da decisão do STF? 
Martins – É conseguir que o Congresso reverta a decisão, dizendo que houve invasão de competência.
Divulgação: www.juliosevero.com Em: 17/04/2012

Parlamentares Evangélicos E Católicos Do Brasil Buscam Impeachment De Importante Juiz Pró-Aborto

Por: Matthew Cullinan Hoffman
20 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Membros das bancadas evangélica e católica do Congresso Nacional do Brasil apresentaram pedido formal de impeachment de um ministro do Supremo Tribunal Federal que conduziu seus colegas a votar pela legalização de abortos de bebês que sofrem de anencefalia.
O pedido foi apresentado depois da votação de 8 a 2 na semana passada no STF, o mais elevado tribunal do Brasil, removendo a proteção da lei de crianças em gestação que sofrem de anencefalia, um problema físico em que um bebê não forma toda a parte superior do cérebro e do crânio.
Embora as crianças muitas vezes morram devido à deficiência de desenvolvimento antes de nascerem, algumas vivem dias, semanas, meses e até mesmo anos com o problema, e os pais dizem que elas reagem ao seu ambiente.
De acordo com fontes da imprensa brasileira, os parlamentares apresentaram um pedido de ação judicial por parte do Senado pelo “crime de responsabilidade” contra o ministro Marco Aurélio Mello, por alegadamente ter julgado de antemão o caso.
Aurélio era o relator do caso; ele tem a responsabilidade de examinar os fatos e apresentar uma defesa detalhada de um veredito proposto, que todos os integrantes do tribunal têm o direito de aceitar ou rejeitar. Aurélio declarou publicamente sua posição durante anos antes de dar seu voto em favor da permissão de abortos em tais casos.
“O relator do processo de hoje já se declarou antes da hora. Isso é quebra de decoro”, disse o deputado federal Eros Biondini, delegado católico na Câmara dos Deputados, em 11 abril. Biondini é do estado de Minas Gerais.
O Pr. Marco Feliciano, deputado evangélico do estado de São Paulo, comentou que o caso poderia levar a um massacre de bebês no Brasil, ao criar um precedente para legalizar abortos em geral.
“O que está sendo colocado aqui em pauta é a abertura para que seja apoiado o assassinato em massa de crianças em nosso país”, disse ele, acrescentando, “queremos o impeachment do Ministro Marco Aurélio”.
O ministro Aurélio descartou os argumentos dos deputados, afirmando que sua posição já tinha sido revelada numa votação de 2004 no STF sobre o mesmo assunto.
“Para deferir a liminar [de 2004, que autorizava o aborto no caso de fetos anencéfalos], tive de revelar o meu convencimento. Não tenho culpa se não mudei de opinião até aqui e se só me curvo à minha ciência e minha consciência”.
A lei brasileira proíbe os juízes de expressar sua opinião sobre qualquer caso enquanto ainda está em tramitação, quer sua própria opinião ou a de outro ministro.
Fonte: www.juliosevero.com Em: 23/04/2012

Médicos Brasileiros: Bebês Em Gestação Deficientes Serão Despedaçados Com Aspirador

Por: Matthew Cullinan Hoffman
20 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil determinando que bebês que sofrem do defeito de nascença conhecido como anencefalia não são “legalmente” vivos e, portanto, podem ser abortados com total liberdade, médicos brasileiros estão explicando para os meios de comunicação como tais bebês realmente serão mortos sob o novo regime legal.
Numa recente entrevista para Veja, a revista noticiosa mais popular do Brasil, o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Carlos Vital, explicou que os médicos terão duas escolhas: “curetagem” ou “aspiração”.
Abortos de bebês anencefálicos serão realizados no segundo ou terceiro trimestre.
Um aborto de curetagem usa uma faca especial para cortar a criança em pedaços, e então raspar seu corpo e placenta da parede uterina. Um aborto de aspiração usa forte sucção para despedaçar a criança, e de modo semelhante a separa de sua mãe.
Aborto por curetagem
De acordo com os médicos, se esses métodos são inadequados em abortos de gravidez mais avançada, o método de dilatação e evacuação seria exigido, envolvendo uma pinça que é usada para despedaçar o corpo maior do bebê. O Dr. Vital disse para Veja que abortos em crianças anencefálicas poderiam ser realizados até o nono mês de gravidez.
O Dr. Vital acrescentou que tais abortos exigirão um comitê de médicos para apurar os “critérios adequados para diagnóstico” de anencefalia, um problema físico cuja definição exata não tem o consenso dos médicos.
Os bebês anencefálicos não desenvolvem a parte superior da cabeça, inclusive o crânio e a parte de superior do cérebro. A maioria morre no útero ou logo após o nascimento, embora alguns tenham vivido alguns dias, meses e até anos com o problema.
Ainda que os profissionais médicos muitas vezes afirmem que tais crianças não estão conscientes de seu ambiente e sejam incapazes de sofrer, pais de bebês anencefálicos relatam que seus filhos mostram sinais de consciência e parecem reagir de modo muito específico a seu ambiente. Alguns médicos utilizam a teoria de que o tronco cerebral de tais bebês tem a capacidade de se adaptar às necessidades de consciência rudimentar, um fenômeno conhecido como “neuroplasticidade”.
Nos Estados Unidos, um número aproximado de 95 por cento dos bebês anencefálicos são mortos dentro do útero de suas mães.
Numa declaração pública sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal, o ativista pró-vida brasileiro Pe. Luis Lodi da Cruz chamou o veredicto de “monstruoso” e comentou que, de acordo com o ministro do STF que presidiu o caso, o aborto de uma criança anencefálica “É um procedimento semelhante à remoção de um cadáver”.
“Paradoxalmente, Marco Aurélio admite que o anencéfalo morre depois de um período pequeno de tempo. Ora, como ele pode morrer se já está morto?” perguntou o Pe. Lodi.
Fonte: www.juliosevero.com Em:24/04/2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Pastor Silas Malafaia Faz Novas Denúncias

Assista Ao Vídeo

Traduções da Bíblia Já Abrangem 2539 Idiomas Em Todo Mundo

Um relatório Mundial de Tradução de Escrituras, publicado pelas Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) deu conta que bíblia já foi publicada em 2.539 diferentes idiomas.

O dado foi elaborado a partir informações coletadas no Museu da Bíblia da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e pelo setor de Bíblias das SBU na Biblioteca da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Foram ao todo 1.241 novos Testamentos, 823 porções bíblicas e 475 bíblias completas.

As Sociedades Bíblicas de todos os países trabalham em parceria com instituições missionárias e tradutores para todos os anos ampliar os idiomas em que as Escrituras podem ser encontradas.

Ainda hoje existem países e povos que não possuem um único exemplar da Bíblia traduzido em seu próprio idioma. “Existem mais de 6,9 mil línguas no mundo e, portanto, há ainda inúmeras pessoas que não têm acesso à mensagem e aos valores bíblicos na língua que lhes fala ao coração”, diz Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB e responsável pela elaboração do documento.

Entre os continentes que lideram na quantidade de traduções está a África, com 743 idiomas. Em seguida vem a Ásia, com 619 e Américas, com 515 traduções. Já os países da Oceania somam 449 traduções e dos da Europa têm 210. Existem ainda as Sagradas Escrituras em idiomas construídos, como a Esperanto.

Além de mostrar publicações em primeira edição, o relatório ainda mostra o crescimento de novas edições. Segundo a SBB, o surgimento de novas edições revela o “esforço empreendido pelas organizações envolvidas de constante atualização da linguagem e melhoria das publicações”.

Nos últimos dois anos a bíblia foi publicada no Brasil pela primeira vez nos idiomas Nadëb, Parakanã e Tembé. Segundo informações da Sociedade Bíblica, no país existem 185 idiomas que abrangem 200 diferentes grupos étnicos entre indígenas e descendentes de imigrantes.

Fonte: The Christian Post Em: 16/04/12 - 09:49

Silas Malafaia Analisa Decisão Do STF E Afirma Que Dar E Tirar A Vida Pertence A Deus

O pastor analisou teologicamente, cientificamente e juridicamente se


mostrando contrário ao aborto de fetos anencéfalos



Diante da autorização do aborto em caso de fetos anencéfalos, aprovado pelo Supremo Tribunal


Federal, o pastor Silas Malafaia resolveu dar sua opinião analisando o caso não apenas como


pastor, mas usando o ponto de vista científico e jurídico.


Malafaia crê que a vida começa na concepção e cita tanto o texto de Lucas 1:31 como também


do Salmo 139 para comprovar que Deus participa de todo o desenvolvimento da vida fetal e que


somente Ele pode dar e tirar a vida.


“Deus participou de todo o desenvolvimento da vida fetal. Dar a vida e tirá-la pertence a


soberania de Deus. E como já falamos, todo indivíduo nasce para morrer, seja a um segundo


após o parto ou com noventa anos de idade”.


No ponto de física científico, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo explica que a


mãeé o agente passivo na gravidez e que o bebê é o ativo. “Na gestação o agente passivo é a


mãe, o ativo é o bebê que está dentro dela. É ele que faz cessar os ciclos da mãe, que regula o


líquido amniótico, em ultima instância determina a hora de vir ao mundo e está protegido por uma


capsula para não ser expulso como corpo estranho.”


Malafaia, que é formado em psicologia, diz também que o sofrimento que a mulher carrega por


ter abortado é bem maior que o de carregar um feto anencéfalo por noves meses. Por isso, ele


afirma que as marcas de um aborto podem durar por toda a vida.


Já no ponto jurídico ele é enfático em afirmar que o aborto é crime no Brasil e que o STF não


poderia ter aprovado o processo, pois não cabe a eles, mas ao Congresso Nacional legislar. E


não é apenas isso, Malafaia acredita que o ser humano está sendo tratado como uma “coisa”. “O


ser humano está sendo coisificado. É uma “coisa” como qualquer outra coisa que possa ser


descartada”, disse ele.


O pastor assembleiano não é o primeiro a se pronunciar sobre o caso, Ricardo Gondim usou o


Twitter para falar a respeito, mas foi favorável alegando que a não há vida sem cérebro.


Leia o texto de Silas Malafaia na íntegra aqui



Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-analisa-decisao-do-stf-e-afirma-que-dar-

STF Aprova Aborto De Anencéfalo; Pr. Silas Malafaia Comenta

Por 8 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu autorizar a mulher a interromper a gravidez em casos de fetos anencéfalos, sem que a prática configure aborto criminoso. Durante dois dias de julgamento, a maioria dos ministros do STF considerou procedente ação movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), que tramita na Corte desde 2004.

Pr. Silas Malafaia comenta:

O meu comentário terá viés teológico, científico e jurídico. Teologicamente falando, a Bíblia, que é o livro de regra e fé do cristão, não abre mão nem no antigo, nem no novo testamento, para nenhum tipo de aborto. A Bíblia trata o feto como uma pessoa. Deus se fez homem na concepção (Lucas 1:31). O Salmo 139 mostra, de maneira espetacular, que antes da concepção Deus já tinha anotado tudo em seu livro, antes da existência de qualquer parte do nosso corpo (versículo 16b). Deus participou no ato da concepção (versículo 13); Deus me viu na fase embrionária (versículo 16a); Deus participou de todo o desenvolvimento da vida fetal. Dar a vida e tirá-la pertence a soberania de Deus. E como já falamos, todo indivíduo nasce para morrer, seja a um segundo após o parto ou com noventa anos de idade.

Na questão científica, o que precisamos entender é que o bebê no ventre da mãe é um ser independente, está em simbiose com a mãe por questões de nutrientes para o seu desenvolvimento. Na gestação o agente passivo é a mãe, o ativo é o bebê que está dentro dela. É ele que faz cessar os ciclos da mãe, que regula o líquido amniótico, em ultima instância determina a hora de vir ao mundo e está protegido por uma capsula para não ser expulso como corpo estranho. Por outro lado, na análise científica, o que ninguém quer ver e saber – porque isto faz parte de um jogo para aprovar qualquer tipo de aborto no futuro – é que o sofrimento da mulher que carrega por nove meses um bebê anencéfalo não dá para se comparar com o trauma pós aborto que essas mulheres carregam. Podem marcar toda a sua vida por questões gravíssimas na área psicológica e emocional.

Incentivo você a ler a matéria da psicóloga Marisa Lobo aqui no Verdade Gospel.

O sofrimento de uma mulher que dá a luz a uma criança anencéfala pode ser, no máximo, nove meses. Mas o sofrimento de uma mulher que faz qualquer tipo de aborto, pode ser por toda a vida.

Na questão jurídica, aborto no Brasil é crime. Jamais o STF poderia aprová-lo. É o congresso nacional que tem autoridade para legislar. Por fim, na China já se faz aborto para bebês com Síndrome de Down e uma campanha surda para abortar meninas. Daqui a pouco vamos fazer seleção de raça e abortar bebês com qualquer tipo de defeito. Como disse, o espírito de Hitler está no mundo da pós-modernidade. O ser humano está sendo coisificado. É uma “coisa” como qualquer outra coisa que possa ser descartada. Assista o vídeo do voto contrário do presidente do STF , ministro Cezar Peluso. Simplesmente irretocável e sensacional. Convido você também a ler os artigos de Reinaldo Azevedo (colunista do site da Veja) sobre o assunto. É uma paulada nos que defendem o aborto.

Fonte: VerdadeGospel.com Em:13/04/12 - 03:16