A pesquisa explicou que reduzir o
consumo de calorias ajuda no funcionamento do cérebro, mas que “é
provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere
praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser”, disse
Mark Mattson, líder do laboratório de neurociências do Instituto.
Segundo o relatório divulgado no
encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência,
realizado em Vancouver, Canadá, inclusive mal de Parkinson ou de
Alzheimer podem ser evitados com jejum por um ou dois dias por semana.
Mas para facilitar, ele também explicou
que não se trata de um jejum total, sem ingerir nenhum tipo de alimento.
Reduzir o consumo diário para 500 calorias – equivalente a uma dieta
baseada em legumes – já seria suficiente para fazer surtir os efeitos de
um cérebro mais saudável.
A conclusão foi feita após testes com
ratos que, após passaram por uma dieta com dias alterados de jejum,
passaram a ficar mais sensíveis à insulina e consequentemente,
precisavam produzir uma menor quantidade da substância, que causa
diminuição da função cerebral, além de diabetes.
Religião
Segundo o site religioso Vivos, o jejum
pode ser realizado de diversas maneiras, como ficar por um período sem
alimentar-se: 12, 24 ou mais horas; excluir da alimentação por um
período pré-estabelecido algum item, exemplo: carne, refrigerantes e
doces; não se alimentar com produtos fermentados; alimentar-se só com
raízes ou alimentar-se apenas com líquidos por um tempo determinado.
Independente da forma escolhida, o principal é estar firma em seu propósito, presente em espírito e alimentar-se de oração.
Fonte: The Christian Post Em:23/04/2012
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