Em: 26 de março de 2012 - Por: Julio Severo
O que um pastor e uma dupla gay têm em comum? O pastor, depois que sua filha sofreu tentativa de estupro num posto de saúde, foi denunciado por uma agente do Conselho Tutelar que é parente do agente tarado do posto de saúde. O pastor está preso em condições desumanas, sem nenhum defensor para ajudar. A dupla gay foi presa por maltratar e estuprar um menino, e conta com quatro defensores públicos para ajudar.
Em
7 de março de 2012, a Band noticiou sobre um menino de 5 anos que
sofria agressões e estupro de uma dupla homossexual em São Paulo. A
faxineira da casa percebeu que o menino estava com febre e como a dupla
gay não estava, a mulher o levou para casa. Durante o banho do garoto,
ele contou que estava com muita dor. O menino contou para a faxineira
que sofria maus tratos e abuso sexual.
A
mulher levou o menino para o hospital, onde o garoto deu entrada com
desidratação, desnutrição, broncopneumonia e tinha marcas de agressão
pelo corpo.
A
ocorrência foi registrada no 13º DP e o Conselho Tutelar foi acionado.
Contudo, o governo do Estado de São Paulo interveio fortemente no caso,
designando quatro defensores públicos para defender a dupla gay. O
acompanhamento do caso por quatro defensores públicos espantou até o
delegado, que disse:
“Em
trinta e quatro anos de polícia, esse é o primeiro caso na minha
carreira que eu vejo que a Defensoria Pública vem acompanhar dois
indivíduos que estão sendo investigados e com quatro integrantes”.
Defensores
públicos não costumam atuar durante inquéritos. Um indivíduo
investigado pela polícia ser acompanhado por um defensor público é um
fenômeno raro. Ser acompanhado por quatro é totalmente fora da
realidade. O que provocou essa enorme anormalidade foi que o Estado de
São Paulo, sob o governo do então governador Geraldo Alckmin (PSDB),
tornou-se o primeiro Estado brasileiro a instituir uma lei para
penalizar a prática de discriminação em razão de orientação sexual: a
Lei Estadual nº 10.948/2001. Com o objetivo de implementar essa lei
pró-homossexualismo, firmou-se, em 24 de outubro de 2007, um acordo
entre a Defensoria Pública de São Paulo, a Secretaria de Justiça e da
Defesa da Cidadania do Estado e a Coordenadoria de Assuntos da
Diversidade Sexual da Prefeitura de São Paulo.
O
PSDB vem trabalhando loucamente para implantar o sistema
anti-“homofobia” mais sofisticado do Brasil e a condenação da dupla gay
pode trazer impactos negativos não só para o movimento gay, mas também
para as políticas do PSDB. Portanto, o acompanhamento da dupla gay por
quatro defensores representa o empenho do Estado de São Paulo do PSDB de
proteger os gays exclusivamente porque eles praticam atos homossexuais.
Os
interesses do menino agredido e estuprado estão sendo colocados abaixo
dos interesses da agenda gay e das obsessões políticas do PSDB.
Entretanto,
como é que os Conselhos Tutelares não têm força para vencer todos esses
interesses cruéis que colocam em risco um menino de apenas 5 anos?
Um ano atrás, um pastor foi preso por muito menos.
Aliás, ele foi injustiçado por obedecer à Bíblia. O Pr. Jeremias
Albuquerque Rocha, de 25 anos, foi preso depois que uma agente do
conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi
acusado de “tortura”.
Apesar
de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha
foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de
presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de
dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.
Ele
ficou meses nessa situação. Em nenhum momento se apresentou algum
relatório médico documentando qualquer marca física nas suas filhas nem
houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei
exige. Em agosto de 2010, Rocha havia, conforme as reportagens, começado
a chorar e desmaiar dentro de sua cela. Quando foi levado a um hospital
próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda
se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava
“fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.
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Pastor injustiçado e sem nenhum defensor público |
O
maior problema do Pr. Rocha não foi ter disciplinado suas filhas
fisicamente. Muito antes de sua prisão, uma de suas filhas havia sofrido
tentativa de estupro no posto de saúde. O agente de saúde assediador é
parente da agente do Conselho Tutelar que denunciou mais tarde o pastor.
Final infeliz: o agente assediador não foi preso por tentativa de
estupro contra uma menina.
Final
mais infeliz: mesmo sendo inocente, e nunca tendo praticado maus-tratos
e estupro contra suas filhas, o pastor está preso em condições
desumanas sem nunca ter tido o acompanhamento de defensores públicos —
privilégio hoje exclusivo de homens que praticam atos homossexuais e
estupram meninos de 5 anos.
O
tarado sexual que trabalha no posto de saúde está livre para prosseguir
seus assédios e taradices nas meninas dos outros. O governo, é claro,
não tem tempo de ajudar pais inocentes e prender maníacos sexuais nos
postos de saúde. O governo está ocupado demais cuidando de duplas gays
que se ocupam com meninos de 5 anos.
Aqueles
que estão dentro da agenda do governo — agentes de saúde tarados,
duplas gays taradas, agentes de Conselho Tutelar abusivos, etc. — contam
com a máquina estatal para dar acobertamento.
Pais, mães e crianças que não estão dentro da agenda do governo contam só com Deus.
Com informações do Mídia Sem Máscara e LifeSiteNews.
Fonte: www.juliosevero.com
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